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12 atitudes humanas que desagradam a Deus

em 05 fevereiro 2022


Todo se humano é pecador e vive uma vida errante cheia de falhas e fracassos, porém quando nós deixamos Deus guiar nossos passos e ter a liderança de nossas vidas, o sucesso é certo e erramos bem menos. 


Porém mesmo em tantos fracassos e erros através de nossas atitudes, existem algumas delas que desagradam demais a Deus. E hoje vamos aprender quais são elas e nos esforçar ao máximo para evitar comete-los.



1 - Ter inveja dos pecadores 

(Provérbios 23:17)




Inveja é um desejo violento pelo o que o outro tem, pode ser bens materiais, posição social, emprego, estilo de vida, família etc. Invejar os pecadores é querer ter o estilo de vida rebelde deles. 



Um verdadeiro cristão deve ansiar diariamente em viver em santidade como Deus quer. Abandonar a inveja, cobiça e buscar viver segundo a vontade de Deus. Leia Gálatas 5:17



2 - Buscar sempre por vingança 

(Provérbios 24:29)




Quem nunca foi vítima da maldade alheia não é mesmo? Sempre vai haver pessoas de seu convívio ou estranhas que farão algo para te prejudicar de verdade, porém vingança não é a coisa mais sensata a fazer neste momento mesmo que a nossa vontade imediata é pagar na mesma moeda. 



Vingança é um copo de veneno que você toma esperando que o outro morra; é uma falsa justiça, pois vingança não é justiça.



Quando nos vingamos de alguém estamos nos igualando a elas praticando o mal também, achando erroneamente que estamos apenas sendo justos. 



Justiça quer dizer retidão dos atos, é fazer as coisas certas e praticar sempre o bem. Então desta maneira nós seres humanos não somos justos, porquê somos carne, pecadores e propensos ao mal, apenas Deus é que pode vingar por nós aplicando a sua justa e perfeita justiça. 



Quando alguém vier até você e te fazer mau, por mais difícil que seja (eu sei como é difícil, acredite) perdoe de coração, e se sentir injustiçado, ore a Deus pedindo por justiça e que Deus tome conta da situação e fique em paz. Jamais, nunca em hipótese alguma ceda a tentação de se vingar



Uma outra coisa que você pode fazer e que não é pecado, é se afastar da pessoa que te fez mau sem desejar o mau dela, ore por ela, corte relações, mas mostre que você tem de fato Jesus no seu coração ajudando-a quando a mesma precisar. 



Você precisa ter pureza no coração, e praticar o bem a quem te fez tanto mau não é a tarefa mais fácil do mundo; por isso que amar o próximo como a nós mesmos envolve mais atitude do que sentimentos. Força aí que você consegue.



3 - Não sair da casa dos outros 
(Provérbios 25:17)




Quem aí gosta de receber visitas? Eu detesto. Quem aí conhece alguém que fica mais na casa alheia do que na própria casa? Eu conheço um montão.



Pois é, eu achei apenas esse versículo na bíblia que fala sobre esse assunto, se tem outro eu desconheço. Pessoas que fica o tempo todo na sua casa enche o saco, não é mesmo? Tira a sua privacidade, seu sossego e se você fala para a pessoa ir embora porque quer descansar, você é o chato ou a chata da história, sem educação e arrogante também. 



Bom seria se as pessoas tivessem bom senso. Há quem goste de ter a casa cheia sempre, mas muitas pessoas odeiam. Nossa casa é um lugar privativo, lugar de descanso, um lugar onde podemos ficar a vontade de verdade e viver seguro.



4 - Ser guloso 

(Provérbios 25:16)



Gula é um dos sete pecados capitais. Uma pessoa gulosa é aquela que come mais que o necessário, está o tempo todo mastigando alguma coisa mesmo sem fome, que coloca no prato mais que aguenta comer.



Gula é um dos hábitos que desagrada a Deus, pois Deus fez o alimento para suprir nossas necessidades físicas, para termos energia, força e saúde não o contrário. 



Uma pessoa gulosa está sempre obesa e sem saúde nenhuma. A pessoa que sofre com distúrbios alimentares precisa procurar tratamento psiquiátrico, pois a vontade excessiva de comer está mais ligada às emoções e ao psicológico do que a necessidade do corpo pelo excesso de comida.



5 - Se vangloriar (Provérbios 25:14)



Vanglória é um ato de ego elevado de quem se acha melhor que todo mundo. É uma glória vã, tola, sem fundamento, merecimento e egoísta.



Uma pessoa que se vangloria é aquela que está sempre se auto-promovendo, quem não o conhece até acredita que ela não tem defeitos, ela tem uma beleza incomum, quem se casar com ela(e) terá o melhor cônjuge do mundo, alguém como ele(a) não existe. 



Cuidado com esse tipo de gente, suas palavras encantadoras são uma armadilha para o engano.



6 - Brincadeiras tolas (Provérbios 26:18)



Eu sou o tipo de pessoa que ama brincar, mesmo me sentindo triste eu procuro fazer piadas de minhas desgraças para trazer um pouco de leveza a vida é a minha rotina. 



Eu tenho uma vida bastante agitada de compromissos e responsabilidades que quando eu paro para pensar nelas eu me entristeço, me entristeço por medo de fracassar e dar tudo errado em algum momento. De não conseguir dar conta e pessoas proximas a mim serem prejudicadas caso eu falhe.



Raramente eu saio e nunca viajo, porque nunca sobra dinheiro, então eu resolvi amar a comédia, as piadas e tudo o que me faz rir tô dentro; porém tudo tem um limite, mesmo nas brincadeiras é preciso vigiar nelas, dependendo você pode ofender alguém, magoar, ferir e até expor a pessoa ao ridículo.



Como cristãos devemos evitar brincadeiras que envolve tudo o que é sagrado, brincadeiras que envolve violência, tapas, socos, chutes, xingamentos, contar os segredos de alguém, rir de uma pessoa deficiente, piadas pornográficas, palavrões etc.



Não é pecado rir e gostar de humor e ser bem humorada (o), pecado e debochar e brincar com coisas sérias.



Tem uma coisa que eu brinco aqui em casa, que sempre falo assim: "Eu não gosto de forró, mas eu estou sempre no efeito sanfona"; ou seja, eu vivo emagrecendo e engordando. É uma piada que faço de mim mesma. Assim quem vai se ofender com isso a não ser eu mesma?


7 - Elogiar a si mesmo 

(Provérbios 27:2)



Eu não sei você, mas eu conheço muita gente que ama enaltecer suas qualidades e sua aparência, muitas vezes elas são até feias, mas sua autoestima é tão elevada a ponto de ultrapassar os limites e atingir o ego. Pessoas assim transparece arrogância.



Deixe que as pessoas te elogie, deixe que elas promova você, deixe que elas digam as suas qualidades e o quanto te admira como pessoa, seja humilde; mesmo você sabendo de tudo de bom que você tem contigo, deixe que os outros notem e falem. 



8 - Ser rixoso (a) 

(Provérbios 27:15)




Quem não conhece alguém encrenqueiro não é mesmo? Tem em todo lugar, na rua, no emprego, na família, na igreja, no mundo todo tem aquele que ama uma confusão e faz tudo uma tempestade com direito a ventania, furações, terremotos e tsunamis.



Esse tipo de pessoa tem esse comportamento tóxico que desestabiliza qualquer atmosfera. Rixoso ou rixosa está muito ligado às mulheres na bíblia, porém não são apenas as mulheres que podem ser rixosas, homens também são. 



Toda pessoa rixosa é briguenta, ama ver o circo pegar fogo, são pessoas reclamonas e perto delas não existe paz. Geralmente esse tipo de pessoa são as mesmas que amam uma fofoca e colocar uns contra os outros.



Fuja desse tipo de gente, se ela não apresentar melhoras, simplesmente fuja, porque é muito fácil adquirir esse mau hábito quando convivemos diariamente com esse tipo de gente. Um verdadeiro cristão precisa ser pacífico e transmitir a paz a todos a sua volta. 


9 - Desrespeitar as leis (Provérbios 28:9)




Desde que o mundo existe as leis foram criadas para impor disciplina e limites ao ser humano. A única lei estabelecida no Éden era que ninguém poderia comer do fruto proibido, depois da queda do homem as leis aumentaram e com elas as regras e tudo para que o ser humano tenha limites em suas ações.



Uma terra sem lei é uma terra de ninguém; imagine só como seria o nosso país onde não houvesse leis cíveis? Certamente seria o caos, porque os criminosos e os malfeitores se apressariam ainda mais para fazer maldade, iriam acontecer assassinatos, roubos, tráficos e estupros sem limites, os mais vulneráveis seriam os que mais sofreriam.



As leis não foram criadas para pessoas que são naturalmente inclinados para a obediência, a ética e a disciplina comportamental, mas para aqueles que tem seu coração obstinado para o mal. As leis servem para manter a ordem, a vida, a integridade das pessoas, animais e do nosso habitat e para punir quem infringir essas leis.



Quem desobedece as leis de Deus e as do seu país aborrece a Deus e não são abençoados por Ele e nem tem de Deus o livramento do mal.



10 - Não confessar ou esconder seus pecados (Provérbios 28:13)



Todos nós pecamos a vida toda e por mais que tentamos fugir disso, nem sempre conseguimos. Podemos evitar muitos pecados, mas infelizmente nem todos. Porém confessar nossos pecados é o caminho para alcançarmos o perdão de Deus.



Os católicos tem por hábito confessar seus pecados para o padre e assim ele da a sua penitência e estão perdoados os pecados daquela pessoa. Na igreja evangélica não é assim que acontece embora existe alguns pastores que forçam seus membros a confessarem seus pecados para eles e não para Deus, afim de ridicularizar e humilhar e expor essa pessoa do que perdoar.



Nenhum ser humano no mundo independente de sua posição de liderança tem poder de perdoar pecados, nossos pecados são contra Deus primeiramente, porque foi Ele quem estipulou suas leis e o que é pecado ou não.



Toda pessoa que peca deve sim primeiramente confessar a Deus os seus pecados, se arrepender, deixar de pecar e assim obter perdão de Deus.



Infelizmente tem pastores que castigam seus membros que pecaram por anos sendo que Deus já o perdoou e aceitou de volta essa pessoa em seu Reino e para a obra. Isso é terrível porque acaba com a autoestima da pessoa que leva acreditar que ninguém é mais pecador que ela e que ela não merece servir mais a Deus e é onde ela se afasta dos caminhos do Senhor e nunca mais volta.



Aquele que não confessa seus pescados não alcança perdão de Deus e Deus o vê como uma pessoa arrogante que acha que está acima da lei e por isso não deve obedece-la. 



Uma pessoa humilde sempre reconhece seus pecados, pede perdão e sabe que é errante e que sempre necessita das misericórdia e perdão de Deus.


11 - Não ter autocontrole (Provérbios 29:11)




Autocontrole de suas emoções e ações é algo que o ser humano sozinho não consegue ter, ele precisa de ajuda do Espírito Santo para isso. Uma pessoa sem autocontrole ela facilmente parte para agressão física e verbal, a pessoa é uma verdadeira bomba ativada ou uma granada sem pino. 



Ter autocontrole é importante para evitar de cometer pecados de violências, assassinatos, espancamentos, xingamentos, brigas, agressões e etc.



Uma pessoa que tem autocontrole, ela tem um dos frutos do Espírito Santo nela, ela não cede as provocações, as injúrias, calúnias e nem revida agressões físicas e xingamentos. 



Ela é sabia e sabe se defender sem ferir o outro e nem se deixar ser ferida.



12 - Ser alcoólatra (Provérbios 23:31-35)



O contrário que se pensa, o alcoolismo é sim um pecado, porque destrói o nosso corpo que é templo do Espírito Santo de Deus. Fomos criados para viver uma vida pura sem dependência de substâncias químicas, lúcidos num corpo santificado para a Glória de Deus.



O alcoolismo destrói a vida de quem bebe, destrói famílias, acaba com a vida social, familiar, espiritual e profissional. Escraviza a pessoa a ponto de levá-lo a miséria e a óbito também. Pode levar a pessoa a prática de roubo para sustentar o seu vício. 



Conclusão



Percebeu o quanto é importante conhecer a Bíblia? Ela é a nossa bússola para andarmos corretamente diante de Deus.




Todos nós devemos nos preocupar em andar em obediência e em santidade nesta vida, para que possamos obter de Deus as bênçãos que Ele tem para nos dar.



Espero de coração que este conteúdo tenha sido de grande valor para a sua vida espiritual. Anote essas dicas em seu caderninho e não deixe de praticar os ensinamentos de Deus para que a sua vida vá bem.






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A Perspectiva do Evangelho na Apologética

em 18 março 2019




Existem diferentes perspectivas de anunciar o evangelho e como isso afeta de alguma maneira o nosso entendimento do evangelho. Alguns estudiosos e teólogos usam da perspectiva conhecida como estudos de casos, que tem como objetivo analisar objeções ou dificuldades em relação ao entendimento da fé cristã.


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A autoridade da Bíblia na pós-modernidade

em 07 janeiro 2019





A partir do século 21, uma ênfase de tradição sagrada tem como inicio de construção de pensamento toda e qualquer reflexão sobre o modo que a igreja deve vivenciar e testemunhar no segmento pós-moderno, através de uma reflexão criteriosa, de considerações acadêmicas sobre a ascensão, as suas raízes filosóficas e as suas implicações culturais do segmento pós-moderno em seu sentido histórico, entendendo que através de um estudo criterioso sobre o assunto de que o termo pós-modernidade em uma analise e um termo difícil de definir.



Entretanto, é evidente que algum segmento importante aconteceu nas culturas das gerações antigas, de tal maneira que tentar definir o que de fato marcou todas as gerações passadas continua sendo difícil de especificar e definir mesmo com a chegada do século 21.



Provavelmente a característica marcante da pós-modernidade seria a sua rejeição ao termo uniformitarismo. O termo uniformitarismo se refere a insistência de que existe apenas uma maneira correta de pensar e um único modo correto de se comportar.



Para os autores pós-modernos, esse tipo de comportamento e de atitude tem suas raízes filosóficas do nazismo e do estalinismo, no qual os autores pós-modernos consideram esse tipo de comportamento inaceitáveis dentro do uniformitarismo.



A exigência de comportamentos e de atitudes de uniformidade conduz á comportamentos e atitudes de repressão, até porque a uniformidade forçam as pessoas a se encaixarem em molde único e previamente concebido.



Para entendermos melhor como esses comportamentos e atitudes funcionam para a maioria dos filósofos pós-modernos o termo "o outro" e de maneira reduzido ao termo "ao mesmo". Podemos observar que no pós-modernismo uma reação a esse tipo de comportamento e atitude conduz para o raciocínio considerado opressivo.



Com o inicio da pós-modernidade se desenvolveu um pensamento e uma atitude cultural que se alegra na diversidade e procura debilitar a posição dos que propõem comportamentos e atitudes rígidas, restritivas e opressivas.



Esse típico comportamento de atitudes pós-modernas é uma reação ao comportamento de atitudes do modernismo, que tentou reduzir todos os comportamentos e atitudes apenas a um conjunto de uniforme de ideias e que agora é entendido como uma tentativa de controlar e dominar as pessoas, seria uma forma de comportamento e de atitudes de estalinismo cultural que ficou caracterizado por sua constante recusa em permitir a diversidade em nosso conhecimento de mundo e do mundo.



Entendemos através desse comportamento de atitudes o outro lado da moeda, até porque toda moeda tem dois lados e todo argumento tem contra argumento, que a liberdade das pessoas depende da identificação, da contestação e da subversão desses "pensamento e atitudes controladoras".



Também quero ressaltar que o pós-modernismo também tem as sua próprias narrativas que não está imune de críticas. Alguns dos pensamentos e atitudes do pós-modernismo se tornaram a ortodoxia dominante no contexto de alguns segmentos da cultura, levantando questionamentos pertinentes por parte das pessoas que discordam do seu "panorama de realidade" que a pós-modernidade se propõe.




Estudo de Caso - O Relativista



O termo relativista se refere a pessoa que todos os seus pontos de vistas sobre determinado assunto são válidos, entretanto pareçam incompatíveis.



O comportamento e a atitude relativista tem o seu fundamento, em uma analise e compreensão subjacente de realidade, esse tipo de comportamento e atitude entra em conflito com outras maneiras de comportamento e atitude como o modernismo e o pós-modernismo que considera a realidade aberta, pelo principio da experiência e à discussão pública. Ou seja, alguns relativistas, modernistas e pós-modernistas podem ter o comportamento, mas não a atitude, outros podem ter a atitude mas não o comportamento.



Ambos os grupos estão abertos a ambiguidade, mas isso e certo, não e uma tarefa fácil definir o que de fato seja a pós-modernidade. A maioria dos estudiosos da pós-modernidade afirma que esse pensamento e atitude resiste, a todas as formas de definição.



O que eu quero fazer é oferecer uma espécie de descrição, e até mesmo um esboço, do que seja a pós-modernidade. Vamos ler e examinar juntos 4 fundamentos da pós-modernidade com clareza e perspicácia pelo teólogo Kevin Vanhoozer.




"O complexo fenômeno da pós-modernidade pode ser reduzido ás quatro críticas que o pós-modernos fazem ás moralidades antigas de pensamento".




Meu trabalho será analisar a pesquisa de Kevin Vanhoozer, é trabalhar o pensamento pós-moderno em oposição a verdade relatada na bíblia.




Fundamento 1 - A razão



Kevin Vanhoozer informa que a abordagem moderna que raciocina com base em argumentos, é vista com suspeita pelos autores pós-modernos. Enquanto a modernidade cria uma razão universal única, a pós-modernidade afirma que são vários os tipos de racionalidade. Veja a Citação de Kevin Vanhoozer.



"Os pós-modernos negam o conceito de racionalidade universal; a razão é antes contextual e relativa".



Vamos ler o relato bíblico sobre o fundamento da razão em Jó 33.12


Nisto não tens razão, eu te respondo; porque Deus é maior do que o homem.




Fundamento 2 - A verdade



Kevin Vanhoozer relata que a pós-modernidade, desconfia da ideia de verdade, dada a forma em que ela tem sido usada para legitimar a opressão ou justificar interesses pessoais. Veja a Citação de Kevin Vanhoozer.




"A verdade para os pós-modernos é uma história de caráter coercitivo relatada por pessoas em posição de poder com o propósito de perpectuar sua maneira de ver e organizar o seu mundo natural e social".




Vamos ler o relato bíblico sobre o fundamento da verdade em 3 João verso 12


Quanto á Demétrio, todos lhe dão testemunho, até a própria verdade, e nós também damos testemunho; e sabes que o nosso testemunho; é verdadeiro.




Fundamento 3 - A História



Enquanto os autores modernos procuram encontrar padrões universais na história, Kevin Vanhoozer faz o seguinte relato. Veja a Citação de Kevin Vanhoozer.



"A pós-modernidade não crê em argumentos que se proponham recontar a história universal".




Da perspectiva apologética, essa postura argumentativa tem como implicação que qualquer tentativa de ver um significado universal na narrativa sobre Jesus Cristo será entendida com imensa suspeita por algumas pessoas no atual ambiente cultural que vivenciam. Vamos ler o relato bíblico sobre a história do argumento humano em 3 João verso 8.



Portanto, devemos acolher esses irmãos para nos tornarmos cooperadores da verdade.



Fundamento 4 - Eu



Todas as maneiras de compreensão do indivíduo estão abertas e são parciais. Não existe uma resposta universal à questão da identidade das pessoas. Veja a Citação de Kevin Vanhoozer.



"A pós-modernidade rejeita a ideia de que exista um modo verdadeiro de recontar a própria história e, portanto, a pós modernidade conclui que não existe um modo verdadeiro de narrar a própria identidade".



Vamos ler o relato bíblico sobre o fundamento do eu  em 3 João verso 4.


Não tenho maior alegria do que está, a de ouvir que meus filhos andam na verdade.




A analise de Kevin Vanhoozer é importante porque nos ajuda a identificar os empecilhos e as suspeitas que algumas antigas abordagens apologéticas e evangelísticas encontraram em um contexto cultural pós-moderno. Entretanto, é importante que se dê atenção a duas perspectivas.




Perspectiva 1



Não devemos pensar de nenhuma maneira que a pós-modernidade defina o que é "certo" e "verdadeiro". Vamos ler o relato bíblico em uma definição do que é certo e verdadeiro em 3 João  versos 1 ao 3.


O presbítero ao amado Gaio, a quem eu amo em verdade. Amado, acima de tudo, faço voto por tua prosperidade e saúde, assim como é prospera a tua alma. Pois fiquei sobremodo alegre pela vinda de irmãos e pelo seu testemunho da tua verdade, como tu andas na verdade.



Devemos entender que o pós modernismo é um estado de espírito cultural plasmado por determinados valores e crenças. Assim como o pensamento e a atitude modernista, a pós-modernidade se refere a uma perspectiva secular; entretanto a pós-modernidade não é nem contra nem a favor do cristianismo.



A pós-modernidade descreve o contextos cultural em que devemos fazer ações apologéticas e evangelísticas.




Perspectiva 2



A maioria das estratégicas apologéticas e evangelísticas que entendemos ou consideramos como sendo algo "tradicional" são na sua verdade, criações recente e respondem a um contexto cultural modernista. Vamos ler o relato bíblico de tradição repassada para outra tradição em 2 João versos 1 ao 4.



O presbítero á senhora eleita e aos seus filhos, a quem eu amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que conhecem a verdade, por causa da verdade que permanece em nós e conosco estará para sempre, a graça, a misericórdia e a paz, da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo, o Filho do Pai, serão conosco em verdade e amor. Fiquei sobre modo alegre em ter encontrado dentre os teus filhos os que andam na verdade, de acordo com o mandamento que recebemos da parte do Pai.



Os apologetas e evangelistas que se propuseram a interagir com a modernidade criaram estratégias adaptadas especificamente aos pressupostos modernos priorizando, sobretudo, o uso da razão.



Precisamos entender que é possível elaborar abordagens apologéticas de um lado da defesa do evangelho, e de outro lado um eficaz anúncio fiel a mensagem do evangelho relatada na bíblia, mas também saber trabalhar a apologética é o anuncio do evangelho que se adaptam a situação cultural vigente, sem deixar a verdade da bíblia de lado e nem corrompe-la.



Através disso, quero afirmar que podemos fazer o uso do método da apologética tradicional e do evangelismo tradicional, e ao mesmo tempo que devemos responder às mudanças do contexto cultural a que essa apologética e esse evangelismo se dirige.



Uma estratégia que não podemos adotar e querer construir uma estratégia apologética e evangelística criada para entender o racionalismo do século 18, e com ela defender a fé cristã diante da sociedade do século 21, para essas pessoas o racionalismo é limitador e ultrapassado. Vamos ler o relato bíblico em 1 João 5.6.



Este é aquele que veio por meio de água e sangue, Jesus Cristo, não somente com água, mas também com a água e com o sangue. E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade.


Precisamos entender que a pós-modernidade não se sente à vontade e não concorda com o argumento racional. Vamos ler o relato bíblico sobre o argumento racional em 1João 4.6



Nós somos de Deus; aquele que conhece a Deus nos ouve; aquele que não é da parte de Deus não nos ouve. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro.



Entretanto, a pós-modernidade se atrai por histórias e imagens. A pós-modernidade está interessada em uma verdade que se mostre capaz de ser vivenciada do que uma verdade que possa ser provada através do argumento racional. Vamos ler o relato bíblico sobre a verdade vivenciada em 1 João 2.21



Não vos escrevi porque não saibais a verdade; antes, porque a sabeis, e porque mentira alguma jamais procede da verdade.


Isso nos ajuda a entender que a verdade do evangelho vivencial enfatiza a importância de uma vida fiel aos ensinamentos do evangelho em seu todo e não em apenas as suas partes, por isso que o anuncio do evangelho vivencial conquistou influência no século 21.



Através do evangelho vivencial, somos confrontados a não somente anunciar e defender o evangelho, mas também praticar o evangelho vivencial. Ou seja, uma verdade não anula a outra dentro do evangelho, elas se complementam e se tornam o todo.



Através dessa pratica, muitos pós-modernistas tem se convertido a esse evangelho vivencial que é um evangelho de uma vida de verdadeira comunhão a Jesus Cristo, e de conformidade com a os relatos bíblicos. Vamos ler o relato bíblico do convite do evangelho vivencial em 1 João 2.8


Todavia, vos escrevo novo mandamento, aquilo que é verdadeiro nele e em vós, porque as trevas se vão dissipando, e a verdadeira luz já brilha.


Devemos entender que a ascensão da pós-modernidade poderá mudar algumas estratégias a serem adotadas pelos apologetas e evangelistas, mas essas estratégias não invalidam os propósitos e os fundamentos intelectuais da apologética e nem do evangelismo.




Devemos entender que os princípios fundamentais sobre a autoridade da Bíblia na pós modernidade continuam os mesmos.




Compreensão 1 - Compreender o Evangelho



Compreender o evangelho. Vamos ler o relato bíblico sobre compreensão do evangelho em Marcos 16.15


Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.




Compreensão 2 - Compreender o contexto cultural



Compreender o contexto cultural em que se realiza a apologética e o anúncio do evangelho. Vamos ler o relato bíblico sobre compreensão vivencial do evangelho em 1 João 2.4-5


Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, nele não está a verdade. Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus.




Compreensão 3 - Criar e desenvolver estratégicas apologéticas e evangelísticas



Criar e desenvolver estratégias apologéticas e evangelísticas fieis ao evangelho, ter conhecimento sobre o termo "terreno comum" que se refere a práticas dentro do contexto cultural, e quem é o meu "ponto de contato" que se refere ao meu público  dentro do contexto cultural. Vamos ler o relato bíblico de como desenvolver o anúncio do evangelho em Lucas 7.22


Então, Jesus lhes respondeu: Ide e anunciai a João o que vistes e ouvistes: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho.




Frase: Podemos passar toda a nossa vida acumulando conhecimento e mesmo assim nunca desfrutar de um relacionamento pessoal com Deus. Felipe Marques.





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Foto: Pixabay
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova.
Citações de Kevin Vanhoozer:  Retiradas da Theology and the condition of postmodernity. Cambridge University Press.




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em 17 dezembro 2018





No começo do século 21, o evangelho se encontra em um contexto cultural complexo e também variado,  e totalmente oposto ao evangelho que os evangelistas do século 20 conheceram.



As pessoas de dentro e de fora da igreja vivem em um contexto cultural de mundo pós-moderno. As estratégias utilizadas pelos evangelistas que funcionavam no ano de 1950 até 1960, agora em um contexto cultural pós-moderno e dentro de uma cultura e de uma geração nova, já não funciona com eficácia.


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em 14 julho 2018




A apologética cristã consiste em empenho, persistência e compromisso com as "perguntas fundamentais" que são feitas pela cultura ao nosso redor do qual é assumido por grupos ou pessoas que tem o objetivo de mostrar de que modo à fé cristã pode proporcionar respostas significativas a essas perguntas.



1 - Onde está Deus em meio ao sofrimento do mundo?



Vamos ler o relato bíblico em Jó 21.11-15


11 Fazem sair as suas crianças como a um rebanho, e seus filhos andam saltando.
12 Levantam a voz ao som do tamboril e da harpa e alegram-se ao som das flautas.
13 Na prosperidade gastam os seus dias e num momento descem á sepultura.
14 E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.
15 Quem é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações?



2 - A fé em Deus é racional?



Vamos ler o relato bíblico em Jó 15.3

Arguindo com palavras que de nada servem e com razões que de nada aproveitam?



A apologética tem o propósito de limpar o terreno para a evangelização, da mesma maneira que João Batista preparou o caminho para a vinda de Jesus Cristo.




3 - João e Jesus Cristo.



Vamos ler o relato bíblico em João 1.15

João testificou dele e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: o que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.



A evangelização vai além dessa tentativa de demostrar a razoabilidade cultural da fé cristã. Enquanto a apologética limpa o terreno para a fé em Jesus Cristo, a evangelização convida as pessoas a responder ao evangelho; enquanto a apologética tem como seu objetivo assegurar o consentimento, a evangelização quer assegurar o compromisso.




4 - Evangelização

 

Vamos ler o relato bíblico em Mateus 24.14

E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.



Um argumento de importante influência e que deve ser aceito, e a definição de evangelismo argumentada pelo Teólogo David Bosch que expressa bem essa verdade sobre evangelismo.




5 - Argumento de David Bosch sobre evangelização



"Evangelização é a proclamação da salvação em Cristo aos que não creem nele, chamando-os ao arrependimento e á conversão, anunciando-lhes o perdão dos pecados e convidando-os a se tornar membros vivos da comunidade terrena de Cristo para uma vida de serviço a outras pessoas no poder do Espirito Santo."

 

Levando em consideração o argumento de David Bosch, podemos concluir que o objetivo da apologética é estabelecer a plausibilidade da salvação em Jesus Cristo. Podemos desenvolver uma defesa intelectual, tendo como base a história cultural, algo que explique a queda ou até mesmo a pecaminosidade das pessoas, ou apelando para a experiência do anseio espiritual como o sinal de afastamento em relação a Deus e de nosso destino real.
 
 


6 - Anseio espiritual




Vamos ler o relato bíblico em Salmo 94.19

Multiplicando-se dentro de mim os meus cuidados, as tuas consolações reanimaram a minha alma.



A tarefa da apologética, portanto, consiste em preparar o caminho para a vinda de Jesus Cristo, assim como alguém tira pedras e outros obstáculos de uma estrada chamada vida. É pouco nítida a linha que divide a apologética e a evangelização. Entretanto será útil estabelecer a distinção entre elas.




7 - A tarefa da Apologética




Vamos ler o relato bíblico em 2 Crônicas 7.14

E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.



A apologética argumenta, e a evangelização convida. Entretanto, o argumento apologético sobre a fé cristã possa facilmente conduzir a um convite para se conhecer a fé cristã, a apologética está na verdade interessada em colocar um fim aos erros, explicar conceitos e explorar a aplicabilidade pessoal da fé.




8 - Abrir a porta


Vamos ler o relato bíblico em Gênesis 3.5

Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.



A apologética quer persuadir as pessoas de que existe uma porta para outro mundo, uma porta que elas talvez jamais tivessem imaginado que pudesse existir. A evangelização quer ajudar as pessoas a abrirem essa porta para entrarem no mundo novo ao qual ela conduz.
 


 
Uma definição prática de evangelização seria "um convite a alguém para que se torne cristão". Mas se deve tomar cuidado com o tipo de convite, e o que esse convite pode trazer de malefícios e benefícios.
 


 
O mau entendimento dos termos  "abrir os olhos" ou "ser como Deus" ou "saber do bem e do mal" pode abrir portas erradas com chaves erradas.
 
 


A apologética atuaria como uma limpeza do terreno tendo esse convite em consideração, de modo de que a apologética encontre condições propícias para que o convite seja aceito e as portas sejam abertas com as chaves corretas.




9 - Oferecer alimento



Vamos ler o relato bíblico em Gênesis 18.6

E Abraão apressou-se em ir ter com Sara a tenda e disse: Amassa depressa três medidas de flor de farinha e faze bolos.



Podemos afirmar que  a evangelização é como oferecer alimento a alguém. A apologética consistiu em convencer as pessoas de que existe alimento e que esse alimento é delicioso quando corretamente saboreado.



Um exemplo prático pode nos ajudar a esclarecer o que quero argumentar. Jesus Cristo comparou o reino de Deus a um oferecimento de alimento. Vamos ler o relato bíblico em Lucas 14.15


E, ouvindo isso um dos que estavam com ele á mesa, disse-lhe: Bem-aventurado o que comer pão no Reino de Deus.


Podemos argumentar na apologética através da comunicação que se faz ás pessoas de que haverá verdadeiramente alimento. A apologética nos convida a refletir sobre o que podemos encontrar quando somos convidados para um banquete: comes e bebes. Você poderia imaginar como seria maravilhoso em ser convidado para comer alimento no Reino de Deus?




10 - Benefícios do evangelho


Vamos ler o relato bíblico em Mateus 26.13

Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado, em todo o mundo, também será referido o que ela fez para a sua memória.




11 - Argumento de Blaise Pascal sobre os benefícios do evangelho.




"Temos de fazer com que as pessoas boas queiram que a fé cristã seja verdadeira para depois lhes mostrar que ela de fato é verdadeira". O que Blaise Pascoal argumenta é que devemos ajudar as pessoas a ansiar pelo que a fé cristã promete e a partir disso mostrar e demostrar para elas que a fé cristã é, de fato, uma fé verdadeira e real.
 


 
Desejar algum benefício da ocasião de que esse benéfico possa ser investigado. Com a evangelização é diferente. A evangelização faz um convite pessoal, por exemplo: "Você é o nosso convidado! Por favor, não falte!”.




12 - Conclusão



A apologética prepara o terreno para o convite, a evangelização convida. A apologética e a evangelização são partes fundamentais da missão da igreja e nem uma nem a outra pode ser desprezada em detrimento de mau entendimento e importância de ambas.
 
 


A apologética confirma e proclama quanto o evangelho é plausível e desejável, a evangelização convida as pessoas para que o acolham e compartilhe de seus benefícios. A apologética não é evangelização e é incompleta sem ela.
 


 
A apologética é um argumento importante e específico a para desempenhar uma interação da igreja cristã com o mundo, além de a apologética estimular e desenvolver a fé dos cristãos em Jesus Cristo. A apologética apresenta dificuldades que precisam ser apontadas, moldadas e compreendidas.
 


 
Todas as ferramentas apologéticas e evangelísticas precisam e devem estar bem calibradas, de tal maneira que possamos compreender os seus pontos fortes e seus pontos fracos. Precisamos saber e entender, compreender e que em qual condição a apologética e o evangelismo funciona corretamente e quando não funciona corretamente.




Frase: Devemos usar o que aprendemos e estar disposto a aprender mais para sermos evangelistas eficientes e podermos responder ás perguntas e os argumentos das pessoas. Felipe Marques.




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Foto: Pixabay
Fontes:  Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova | Livro Pensamentos Editora Martins Fontes | Apostila de Apologética e Evangelismo Felipe Marques 
Tradução Bíblica: (ARC) Almeida Revista e Corrigida Editora Sociedade Bíblica do Brasil





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