Todas as grandes religiões do mundo dizem que cultuam a Deus. Em nossa sociedade, qualquer forma de culto, quando sinceramente praticado, é em geral aceito como legítimo. A Bíblia, porém, diz outra coisa. Ensina que o próprio Deus orienta como deseja ser adorado.
Deus chamou seu povo Israel para abandonar outras religiões. Ordenou-lhes, desde o início, a não ocultar ao Senhor como os outros povos adoram a seus “deuses” (Dt 12.4,31).
Instruiu seu povo a adorá-lo em um lugar escolhido por ele e onde iria habitar. Ali, seu povo devia vir apresentar o sangue de seus sacrifícios (Dt 12.5;11;14;18;26).
Adorar a Deus de diferentes maneiras ou da maneira que escolhemos continua não sendo legítimo. Deus precisa ser adorado onde ele deseja fazer seu nome habitar. Ainda é necessário, para Deus, um sacrifício para remir o pecado.
Atuando na história da humanidade, Deus revelou Jesus Cristo, “o nome que está acima de todo nome” (Fp 2.9), como o sacrifício definitivo pelo pecado (Hb 9.12), Há muitas religiões competindo neste mundo, mas Jesus Cristo veio para revelar que ele é o único caminho para o Pai (Jo 14.6).
O estilo de culto cristão pode variar de uma congregação para outra, mas os cristãos podem ficar confiantes de que, se o culto está centrado na pessoa de Cristo, isso vai glorificar e agradar a Deus (Lc 19.28-38; Ef1.6).
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