Apologética e a sua defesa

em 24 abril 2018




Quando estamos dispostos a aprender algo, precisamos explorar o âmbito de possibilidades que esse novo aprendizado irá nos oferecer. Quando estamos dispostos a aprender sobre apologética, precisamos fazer algumas perguntas a nós mesmos e procurarmos as respostas.


De que maneira a apologética nos ajuda na proclamação do evangelho? Essa é uma pergunta que os Apologetas do passado e do presente fizeram, e ainda fazem nos dias de hoje.


 
Uma das estratégias de se fazer apologética, consiste na realização da defesa da fé cristã, através dessa estratégia o Apologeta deve se dispor a identificar os possíveis empecilhos em relação ao conhecimento da fé.

 

As dificuldades são consequências de interpretações equivocadas ou consequências de deturpações com relação a Bíblia? Se essa for a dificuldade, cabe ao Apologeta corrigi-la. Essas dificuldades de conhecimentos é devido a uma dificuldade sincera à respeito das afirmações do cristianismo e à respeito da verdade?



Se essa for a dificuldade, essa dificuldade precisa receber do Apologeta a sua devida atenção, também é importante que o Apologeta entenda que realizar a estratégia de defesa na apologética, se refere a uma estratégia de reação.

 

As pessoas têm inquietações quando o assunto é o conhecimento da fé crista, e os Apologetas são obrigados a considerar essas inquietações é somos obrigados a considera-las. Felizmente, para os Apologetas existem respostas excelentes á sua disposição, através de estudos e pesquisas.

 

É de responsabilidade dos Apologetas conhecer e compreender as perguntas sinceras que a nossa sociedade está fazendo em relação a fé cristã e o evangelho, é importante que essas perguntas sejam respondidas com honestidade, mas sem deixar de lado a educação.


 
O fato que os Apologetas precisam entender é que, as pessoas têm perguntas, se as pessoas têm perguntas elas têm inquietações, se as pessoas têm inquietações elas têm ansiedades, tendo essa perspectiva, é imprescindível que os Apologetas conheçam o seu público.
 


Estudo de Caso 1 - Meu Público



O meu público na igreja na qual eu frequento é um público leigo, e que insiste em ser leigo. Quando fui professor de escola bíblica desse público por mais de 7 anos, função essa que não exercerei mais para dar oportunidades para outros se desenvolverem, minhas explicações não eram profundas, até porque eles não entenderiam. Você precisa conhecer o seu público e entender o que eles pensam sobre evangelho e como pensam sobre o evangelho.


 
Devido a essa atitude esse público do estudo de caso 1, tem inúmeras dificuldades quando o assunto é Bíblia. Uma das primeiras coisas que os Apologetas aprendem quando faz apologética, é que é totalmente diferente de ler livros sobre o assunto de apologética é que o seu público varia enormemente.


 
Tendo conhecimento disso, os Apologetas precisam entender que as pessoas têm dificuldades específicas em relação ao evangelho é que elas não devem ser reduzidas a estereótipos.


 
Quando citei no estudo de caso 1 meu público, não quero em nenhuma hipótese reduzi-los a estereótipos apenas citei para um estudo, entretanto eles são pessoas maravilhosas tementes à Deus que estão dispostos a servir e honrar à Deus de maneira correta, esse público apenas não tem interesse em aprender a Bíblia de maneira profunda é isso deve ser respeitado, e eu o respeito e os amos e eles sabem disso e isso já basta.

 

A maioria das dificuldades é de origem intelectual, e se referem a questionamentos em relação ao conhecimento da fé das doutrinas cristãs fundamentais do cristianismo. Entretanto, é importante ressaltar que nem todas as dificuldades já relatadas nesse artigo se enquadram na mesma categoria. Existem problemas profundos que se refere à dificuldade de compreensão racional, e problemas de caráter existencial.

 

Para entendermos melhor esse dilema, quero citar o Apologeta francês Blaise Pascal 1623-1662 meu primeiro contato com o trabalho desse Apologeta foi à faculdade de filosofia e reiterado em teologia. Blaise Pascal fez uma análise perspicaz sobre a dificuldade de compreensão racional, e a dificuldade de compreensão existencial.


 
Blaise Pascal disse o seguinte: “O coração tem razões que a própria razão desconhece” Os Apologetas precisam identificar essas dificuldades em relação às pessoas, é ajuda-las á entenderem á fé cristã, qualquer seja as dificuldades desse entendimento, e propor respostas que ajudem e orientem as pessoas a superá-las.


 
A apologética tem como objetivo cultivar na mente do cristão o seu discipulado da mente. Antes de você às perguntas que os outros fazem a respeito da sua fé, você precisa ter respondido essas perguntas para si mesmo. Jesus Cristo orienta os seus discípulos a amar a Deus de todo o coração, de toda a alma e de todo entendimento. Vamos ler Mateus 22.37



Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o entendimento.


O Apóstolo Paulo também reforça esse ensinamento sobre a renovação da mente. Vamos ler Romanos 12.2


E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.


Ser um cristão significa refletir sobre a fé, é também procurar as respostas para as nossas perguntas. Fazer apologética ou ser um Apologeta consiste em se aprofundar no conhecimento e na graça da fé cristã e descobrir as suas riquezas espirituais.

 

Quando estamos dispostos a aprender a gostar de apologética e de fazer apologética, aprendemos a valorizar os tesouros espirituais e a racionalidade da nossa fé cristã, mas também aprendemos outra coisa importante nesse processo de aprendizado o de saber lidar, entender e procurar responder as perguntas e dúvidas dos outros.
 

 
Também é importante você saber que não são somente as pessoas que estão de fora da igreja, que estão fazendo perguntas e querendo respostas sobre a fé cristã. A maioria dos cristãos tem dificuldades em relação a sua fé, e estão em busca de explicações e estratégias que os ajudem a conservar e a entender a sua fé.

 

Entretanto, a preocupação da apologética e o dialogo com a cultura de um modo geral, mas também não podemos esquecer que a maioria dos cristãos precisa de ajuda para entender e desenvolver a sua fé. As duas perguntas que a maioria das pessoas já me fizeram são essas: Porque Deus permite o sofrimento? Como entender a Trindade?

 

Essas perguntas são de indagações apologéticas é que todo pastor conhece bem é que elas precisam de respostas sejam elas respondidas pelo pastor ou pelo Apologeta. Felizmente tanto para o pastor, tanto para o Apologeta, existe respostas na Bíblia para essas perguntas.


 
É importante que o cristão tenha consciência dessas perguntas e não as interprete como argumentos a serem descartados de alguma forma fácil e leviana. Os Apologetas precisam saber lidar com esse tipo de pergunta de maneira sensível e compassivo, para conseguir penetrar na mente das pessoas para que essas perguntas tenham sido um problema.

 

E por que é um problema? O que você viu que elas não viram? De que maneira você pode ajudar as pessoas a ver as coisas de um novo modo, de tal modo que o problema seja neutralizado ou fique claro se tratar de uma dificuldade a que elas estão habituadas em várias áreas da sua vida?


 
O que importa é não ter uma atitude de indiferença, mas ter uma atitude solidaria e afetuosa. A apologética e a sua defesa se refere á nossa atitude e o nosso caráter, mas também aos nossos argumentos e as análises que realizamos. É possível defender a verdade do evangelho sem adotar uma atitude defensiva.



Frase: Quando a mente e o coração das pessoas estão fechados nem mesmo os fatos são capazes de abri-los. Felipe Marques.




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Foto: Google
Fontes: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova.
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil



 

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