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Como definir apologética?

em 28 março 2018





Como definir algo? Como a sociedade define algo? Como eu defino algo? São perguntas que alguém, ou a sociedade e até você mesmo se faz. O que se deve levar em consideração sobre o que é definir? A partir disso podemos perguntar o que é apologética?



Para entender sobre apologética e para definir apologética, devemos levar em consideração a opinião de uma pessoa que escreveu algo sobre definir, essa pessoa é o Teólogo Agostinho de Hipona 354-430 que se destacou como um teólogo que gostava da área de interpretação bíblica, era também um pregador expositivo da graça de Deus.



Uma da contribuição de Agostinho de Hipona para o desenvolvimento da teologia foram suas reflexões sobre a Trindade. A doutrina da Trindade sempre deixa as pessoas perplexas. O próprio Agostinho de Hipona tinha dificuldade de definição pessoal em relação ao argumento de três pessoas um Deus.



Agostinho de Hipona lamentava o porquê os cristãos usavam o termo pessoa nesse caso de definição sobre a Trindade. Ou seja, o termo pessoa não ajudava na definição sobre Trindade. Era evidente que deveria haver uma palavra melhor do que pessoa para definir a Trindade.




Agostinho de Hipona chegou á uma conclusão de que provavelmente não existiria uma palavra melhor do que a palavra pessoa para explicar a Trindade, para a igreja restava apenas continuar o uso do termo pessoa para o sentido de definição e explicação da Trindade.




É exatamente assim que eu, Felipe e a maioria dos meus colegas Teólogos em relação ao uso do termo apologético. Apologética na maioria das vezes não parece ser a melhor palavra ou definição. Embora os autores inspirados da Bíblia e os teólogos tenham buscado palavras alternativas e definições ao decorrer dos séculos, nunca surgiu uma palavra ou definição que se consolidasse.




Somente nos resta continuar usando o termo Apologético, já que não é possível trocar essa palavra ou definição, então nos resta compreender com clareza o significado da palavra Apologética. Para termos uma compreensão do significado do termo definido como Apologética devemos ter em consideração o sentido desse termo: Apologética é uma palavra de origem grega que provem do termo grego que significa Apologia.




O termo Apologia em grego se refere a uma defesa seria para você entender melhor como se um advogado tivesse uma argumentação que prova a inocência de um acusado no tribunal, mas também se refere a uma demonstração de que um argumento é correto.




Para entendermos melhor essa expressão sobre a palavra grega Apologia, vamos ler 1 Pedro 3.15-16 essa declaração do Apostolo Pedro pode e deve ser levada em consideração como uma declaração Bíblica da importância da Apologética. Leia abaixo 1 Pedro 3.15-16



15 Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós,
16 fazendo-o, todavia com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo.



O termo estando sempre preparados para responder significa oferecer uma Apologia. O termo a todo aquele que vos pedir razão se refere a palavra grega Logos.



1º -  Estudo de Caso da Palavra Logos: Pode ser a definição de Platão que se refere à ideia universal e absoluta.


2º - Estudo de Caso da Palavra Logos: Pode ser a definição de Filo que se refere à palavra grega Logos com a sabedoria de Deus.


3º - Estudo de Caso da Palavra Logos: Pode ser a definição do Apóstolo João que se refere a palavra grega Logos sendo uma pessoa que comunica a realidade e a verdade de Deus para as pessoas através da sua encarnação e seu sacrifício na cruz.


1 - Premissa - Todas as alternativas podem ser adotadas com entendimento completo.


2 - Premissa - Apenas algumas premissas podem ser adotadas com entendimento completo.
 



Conclusão
 
 
1 - A palavra grega Logos servia como termo de entendimento entre a cultura grega e a cultura judaica.


2 - O termo grego Logos seria nesse entendimento a perfeita expressão de Deus.


3 - A revelação de Deus no Antigo Testamento era perfeita, porém incompleta.


4 - A revelação de Deus no Novo Testamento é perfeita e completa.
 

 
A Carta do Apóstolo Pedro se refere a um texto importante e que deve ser lido a partir do seu contexto. A primeira Carta do Apóstolo Pedro foi escrita para os cristãos do Império Romano que era conhecida na época da sua escrita como Ásia Menor, hoje a Ásia Menor se refere a atual Turquia.



Nessa Carta, o Apóstolo Pedro escreve tranquilizando os cristãos e os conforta diante da ameaça de perseguição. O Apóstolo Pedro motiva os cristãos a interagir com aqueles que os criticam e com que os questiona por se cristão, e também explicar para essas pessoas a base, mas também o conteúdo de sua fé, através de atitudes de mansidão, temor e respeito.



O Apóstolo Pedro sabia que o pensamento cristão estava sendo mal entendidas e deturpadas e convocava os seus leitores cristãos para corrigirem esses erros, mas que fizessem essas correções com atitudes de mansidão e consideração.



Para o Apóstolo Pedro, a definição de Apologética, se refere em defender a fé cristã com atitudes de mansidão e respeito. Ou seja, o objetivo da Apologética não e de humilhar os que se encontram fora da igreja, pelo contrario, a definição de Apologética para o Apóstolo Pedro é de ajudar e orientar para a realidade, a confiabilidade e a relevância da fé cristã.



Nunca deve ter uma incompatibilidade ou contradição entre a mensagem proclamada e o tom de voz do mensageiro. Devemos ser Apologetas com atitudes de simpatia, generosidade e paciência. Devemos ter a certeza de que o evangelho somente deve trazer dificuldade devido a sua natureza e seu conteúdo intrínseco, e nunca pela maneira que o evangelho é anunciado.



Uma situação é o evangelho ser motivo de ofensa, outra situação diferente é os defensores do evangelho serem motivo de ofensa através de suas palavras insensatas a serem pronunciadas ou escritas, outra situação e impor a sua atitude agressiva e desdenhosa em relação aos de fora, sejam eles da igreja ou da fé cristã.



Segundo o Teólogo Emil Brunner 1889-1966 ele afirma que o evangelho é motivo de escândalo para o homem moderno esse motivo era em razão de suas doutrinas, que desafiavam os mitos contemporâneos acerca da natureza humana e do destino como, por exemplo, a doutrina do pecado original.



Os cristãos primitivos  levaram a sério esse conselho de definir Apologética. O Novo Testamento relata diversas passagens importantes em especial no Livro dos Atos dos Apóstolos em que a fé cristã é explicada, enaltecida, e defendida perante diversos públicos. O Apóstolo Pedro afirma que Jesus Cristo é culminação da esperança de Israel. Leia abaixo Atos 2. 22-24.



22 Varões israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno, varão aprovado por Deus diante de vós com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos sabeis;
23 sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos, 24 ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, porquanto não era possível fosse ele retirado por ela.



O Apóstolo Paulo afirma que Jesus Cristo e o ápice da busca das pessoas por sabedoria. Leia abaixo Atos 17.22-31.



22 Então, Paulo, levantando-se no meio do Aerópago, disse: Senhores atenienses! Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos;
23 porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio.
24 O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas.
25 Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais;
26 de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação,
27 para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós;
28 pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como alguns dos vossos poetas tem dito: Porque dele também somos geração.
29 Sendo, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade é semelhante ao ouro, á prata ou á pedra, trabalhados pela arte e imaginação do homem.
30 Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância, agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam;
31 porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.



Essa maneira de interação Apologética deve persistir na história da igreja. Os cristãos primitivos preocupavam-se em dialogar com o platonismo. Ou seja, como dialogar a verdade e o poder do evangelho para um público que raciocinava a partir dos pressupostos platônicos?



Para dialogar com essas pessoas, era preciso que o Apologeta identificasse as possibilidades e os desafios e através dessa identificação explorar as possibilidades e neutralizar os desafios. Entretanto, o platonismo, saiu de moda de diálogos no inicio da Idade Média.



A partir disso, Aristóteles, se tornou o filósofo preferido da maioria das faculdades ocidentais, do século 13 até inicio do século 16. Mas, através da Graça de Deus, os Apologetas cristãos se mostraram prontos para o desafio.



Eles apontavam e dialogavam a respeito das dificuldades suscitadas através do aristotelismo, fazendo citações sobre a crença na eternidade do mundo, e também demonstrando aberturas que o sistema do aristotelismo criava para desenvolver fé, crescer na fé e manter a fé.



Essa tarefa de definir Apologética continua no século 21, temos que enfrentar novos desafios e oportunidades nas duas principais áreas da sociedade do século 21 que é a área intelectual, e a área cultural.



Não devemos nos sentir oprimidos pelo desafio de definir Apologética no século 21, pelo contrario devemos estar motivados pelos desafios das mudanças culturais, e entender que esses desafios são oportunidades que a sociedade do século 21 nos oferece.



Pobre é aquele que pensa que ser feliz é preciso ter riqueza. Site Indiretas Brutas.





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Foto: Google
Fonte: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova.
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista e Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
 


 
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A destruição de Jerusalém

em 25 março 2018




Quando o reino do norte representado por Israel se separou do reino do sul representado por Judá isso ocorreu após a morte de Salomão em 930 a.C., os que sucederam Salomão reinaram sobre o território menor do que existia em Judá e em partes de Benjamim.


 
Jerusalém continuou sendo a sede do governo da dinastia de Davi, e o templo de Salomão continuou sendo o centro do culto ao Deus de Israel. Durante o período da monarquia dividida em 930-722 a.C. Jerusalém foi atacada pelo faraó Sisaque durante o reinado de Roboão em 925 a.C. Vamos ler 1RS 14.22-28.


22 Fez Judá o que era mau perante o Senhor; e, com os pecados que cometeu, o provocou o zelo, mais do que fizeram os seus pais.
23 Porque também os de Judá edificaram altos, estatuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros e debaixo de todas as árvores verdes.
24 Havia também na terra prostitutos-cultuais, fizeram segundo todas as coisas abomináveis das nações que o Senhor expulsara de diante dos filhos de Israel.
25 No quinto ano do rei Roboão, Sisaque, rei do Egito, subiu contra Jerusalém.
26 e tomou os tesouros da Casa do Senhor e os tesouros da casa do rei, tomou tudo. Também levou todos os escudos de ouro que Salomão tinha feito.
27 Em lugar destes, fez o rei Roboão escudos de bronze e os entregou nas mãos dos capitães da guarda, que guardavam a porta da casa do rei.
28 Toda vez que o rei entrava na Casa do Senhor, os da guarda usavam os escudos e tornavam a trazê-los para câmara da guarda.


Vamos ler o relato paralelo em 2 Crônicas 12.2-4


2 No ano quinto do rei Roboão, Sisaque rei do Egito, subiu contra Jerusalém porque tinham transgredido contra o Senhor,

3 com mil e duzentos carros sessenta mil cavaleiros; era inumerável a gente que vinha com ele do Egito, de líbios, suquitas, e etíopes.

4 Tomou as cidades fortificadas que pertenciam a Judá e veio a Jerusalém.


Vamos ler o relato paralelo em 2 Crônicas 24.17-24


17 Depois da morte de Joiada, vieram os príncipes de Judá e se prostraram perante o rei, e o rei os ouviu.
18 Deixaram a Casa do Senhor, Deus de seus pais, e serviram aos postes- ídolos e aos ídolos; e, por esta sua culpa, veio grande ira sobre Judá e Jerusalém.
19 Porém o Senhor lhes enviou profetas para os reconduzir a si; estes profetas testemunharam contra eles, mas eles não deram ouvidos.
20 O Espirito de Deus se apoderou de Zacarias, filho do sacerdote Joiada, o qual se pôs em pé diante do povo e lhes disse: Assim diz Deus: Por que transgredis os mandamentos do Senhor, de modo que não prosperais? Por que deixastes o Senhor, também ele vos deixará.
21 Conspiraram contra ele e o apedrejaram, por mandado do rei, no pátio da Casa do Senhor.
22 Assim, o rei Joás não se lembrou da beneficência que Joiada, pai de Zacarias, lhe fizera, porém matou-lhe o filho; este, ao expirar, disse: O Senhor o verá e o retribuirá.
23 Antes de se findar o ano, subiu contra Joás o exército dos siros; e, vindo a Judá e a Jerusalém, destruíram, dentre o povo, a todos os seus príncipes, cujo desposo remeteram ao rei de Damasco.
24 Ainda que o exército dos siros viera poucos homens, contudo, o Senhor lhes permitiu vencer um exército mui numeroso dos judeus, porque estes deixaram o Senhor, Deus e seus pais. Assim executaram os siros os juízos de Deus contra Joás.


Em ambas as situações os presentes que foram retirados da tesouraria do Templo, compraram os invasores. Na época de Amazias rei de Judá, Jeoás rei de Israel, atacou a cidade e derrubou cento e oitenta metros do muro da cidade, desde a porta de Efraim até a porta da Esquina em 790 a.C. Vamos ler 2 Crônicas 25.23


E Jeoás, rei de Israel, prendeu a Amazias, rei de Judá, filho de Joás, filho de Jeoacaz, em Bete-Semes; levou-o a Jerusalém, cujo muro ele rompeu desde a porta de Efraim até á porta da Esquina, quatrocentos côvados.


A Bíblia também relata que, durante o século VIII a.C. Uzias rei de Jerusalém construiu torres fortificadas em Jerusalém, junto á porta da Esquina, á porta do Vale e no canto do muro, ao reforçar as defesas da cidade de Jerusalém, o rei Uzias estava temendo uma possível ameaça assíria do rei assírio Tiglate-Pileser III. Vamos ler 2 Crônicas 26.9


Também edificou Uzias torres em Jerusalém, á porta da Esquina, á Porta do Vale e á Porta do Ângulo e as fortificou.


Tudo indica que durante o reinado de Uzias em 792-740 a.C. e de seus sucessores, a cidade de Jerusalém tenha se expandido em sentido oeste até o ponto que inclui o sul da elevação ocidental. O aumento de tamanho da cidade de Jerusalém nessa época provavelmente seria a chegada de imigrantes do Reino do Norte que se refere a Israel, que se mudaram para o sul que se refere a Judá para que essas pessoas pudessem evitar um ataque dos assírios.




As pessoas também acreditam que a cidade de Jerusalém jamais seria conquistada por um exercito por estar ali localizado o templo do Senhor e que o Senhor nunca permitiria que algo semelhante acontecesse. Vamos ler Salmo 132.13-18


13 Pois o Senhor escolheu a Sião, preferiu-a por sua morada:
14 Este é para sempre o lugar do meu repouso; aqui habitarei, pois o preferi.
15 Abençoarei com abundância o seu mantimento e de pão fartarei os seus pobres.
16 Vestirei de salvação os seus sacerdotes e de júbilo exultarão os seus fiéis.
17 Ali, farei brotar a força de Davi; preparei uma lâmpada para o meu ungido.
18 Cobrirei de vexame os seus inimigos; mas sobre ele florescerá a sua coroa.


Após a destruição do Reino do Norte que se refere a Israel em 722 a.C., Ezequias rei de Jerusalém se revoltou contra os seus suseranos assírios e precisou fortalecer as defesas de Jerusalém. Provavelmente foi durante o reinado de Ezequias que as casas que foram construídas na parte sul da elevação ocidental de Jerusalém foram cercadas por uma muralha nova. Vamos ler Isaias 22.10


Também contareis as casas de Jerusalém e delas derribareis, para fortalecer os muros.


A área total da cidade de Jerusalém totalmente murada aumentou para 61 hectares, com uma população de aproximadamente 25 mil pessoas.




Tendo conhecimento de que o principal suprimento de água da cidade de Jerusalém, era a fonte de Giom, esta fonte ficava distante das casas recém muradas, e devido a isso essas pessoas ficavam expostas ao ataque de exércitos inimigos.




Ezequias rei de Jerusalém, mas também aparece nos relatos bíblicos como rei de Judá, fez um plano para desviar a água até um local no interior das muralhas da cidade de Jerusalém, e próximo da colina ocidental. Ele então planejou uma escavação de um túnel subterrâneo que seguiu um caminho sinuoso até um local do vale central, que embora se localizava fora da muralha antiga da Cidade de Davi, porém, ficava dentro da muralha recém construída localizada na colina ocidental. Esse desvio de água realizado pelo rei Ezequias e relatado na Bíblia. Vamos ler 2 Reis 20.20




Quanto aos mais atos de Ezequias, e todo o seu poder, e como fez o açude e o aqueduto, e trouxe água para dentro da cidade, porventura, não estão escritos no Livro da História dos Reis de Judá?


Vamos ler o relato paralelo em 2 Crônicas 32.30


Também o mesmo Ezequias tapou o manancial superior das águas de Giom e as canalizou para o ocidente da Cidade de Davi. Ezequias prosperou em toda a sua obra.


Aproximadamente em 701 a.C., Senaqueribe, rei da Assíria , atacou Jerusalém. Embora estivesse enviado um pequeno grupo do seu exército com os seus respectivos comandantes para Jerusalém para exigir a rendição dos seus moradores. Senaqueribe se cansou de ter cercado Ezequias em Jerusalém como um pássaro em uma gaiola, Senaqueribe teve que se retirar quando, segundo os relatos bíblicos, uma grande parte de seu exercito foi destruído por uma intervenção de Deus. Vamos ler 2 Reis 19.35


Então, naquela mesma noite, saiu o Anjo do Senhor e feriu, no arraial dos assírios, cento e oitenta e cinco mil; e, quando se levantaram os restantes pela manhã, eis que todos estes eram cadáveres.


Nos séculos VIII e VII a.C. reinaram reis bons e maus em Jerusalém. Pelo lado dos reis maus, reinaram Acaz e Manassés, que sacrificaram crianças no vale de Ben-Hinom. Vamos ler 2 Crônicas 28.3 atitudes de Acaz


Também queimou incenso no vale do filho de Hinom e queimou a seus próprios filhos, segundo as abominações dos gentios.


Vamos ler 2 Crônicas 33.6 atitudes de  Manassés


Queimou seus filhos como oferta no vale do filho de Hinom, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçarias, tratava com necromantes e feiticeiros e prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocar á ira.


Vamos ler 2 Reis 23.10 atitudes de Josias rei de Jerusalém


Também profanou a Tofete, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém queimasse a seu filho ou sua filha como sacrifício a Moloque.


No reinado de Acaz em Jerusalém parte da área do templo foi remodelado, e um novo altar, construído tendo como base um modelo de altar pagão de Damasco, foi construído para substituir o altar mais antigo. Vamos ler 2 Reis 16.10-18


10 Então, o rei Acaz foi a Damasco, a encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria; e, vendo ali um altar, enviou dele ao sacerdote Urias a planta e o modelo, segundo toda a obra.
11 Urias, o sacerdote, edificou um altar segundo tudo o que o rei Acaz tinha ordenado de Damasco; assim o fez o sacerdote Urias, antes que o rei Acaz viesse de Damasco.
12 Vindo, pois, de Damasco o rei, viu o altar, chegou-se a ele e nele sacrificou.
13 Queimou o seu holocausto e a sua oferta de manjares, derramou a sua libação e aspergiu o sangue das suas ofertas pacíficas naquele altar.
14 Porém o altar de bronze, que estava perante o Senhor, tirou ele de diante da casa, de entre o seu altar e a Casa do Senhor e o pôs ao lado do seu altar, do norte.
15 Ordenou também o rei Acaz ao sacerdote Urias, dizendo: Queima, no grande altar, o holocausto da manhã, como também a oferta de manjares, da tarde, e o holocausto do rei, e a sua oferta de manjares, e o holocausto de todo o povo da terra, e a sua oferta de manjares, e as suas libações; todo sangue dos holocaustos e todo sangue dos sacrifícios aspergirás nele, porém o altar de bronze ficará para a minha deliberação posterior.
16 Fez Urias, o sacerdote, segundo tudo quanto o rei Acaz lhe ordenara.
17 O rei Acaz cortou os painéis dos suportes, de cima deles tomou a pia, e o mar, tirou-o de sobre os bois de bronze, que estavam debaixo dele, e o pôs sobre um pavimento de pedra.
18 Também o passadiço coberto para uso no sábado, que edificaram na casa, e a entrada real pelo lado de fora retirou da Casa do Senhor, por causa do rei da Assíria.


Também nesse período, houve dois reis piedosos em Jerusalém chamados Ezequias e Josias, que se esforçaram para desfazer o mal que os reis antecessores de Jerusalém tinham feito, eles se preocuparam em limpar e reformar o templo.
 


 
Foi durante essa reconstrução aproximadamente em 622 a.C. que foi descoberto o Livro da Lei, e, em obediência a seus preceitos, foram ordenadas reformas adicionais. Vamos ler 2 Reis 22.1-20 atitudes de Josias


1 Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar e reinou trinta e um anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Jedida e era filha de Adaías, de Bozcate.
2 Fez ele o que era reto perante o Senhor, andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda.
3 No décimo oitavo ano do seu reinado, o rei Josias mandou o escrivão Safã, filho de Azalias, filho de Mesulão, á Casa do Senhor,
4 dizendo: Sobe a Hilquias, o sumo sacerdote, para que conte o dinheiro que se trouxe á Casa do Senhor o qual os guardas da porta ajuntaram do povo;
5 que o dêem nas mãos dos que dirigem a obra e têm a seu cargo a Casa do Senhor, para que paguem áqueles que fazem a obra que há na Casa do Senhor, para repararem os estragos da casa:
6 aos carpinteiros, aos edificadores e aos pedreiros; e comprem madeira e pedras lavradas, para repararem os estragos da casa.
7 Porém não se pediu conta do dinheiro que lhes entregara nas mãos, porquanto procediam com fidelidade.
8 Então, disse o sumo sacerdote Hilquias ao escrivão Safã: Achei o Livro da Lei na Casa do Senhor. Hilquias entregou o livro a Safã, este o leu.
9 Então, o escrivão Safã veio ter com o rei e lhe relatório, dizendo: Teus servos contaram o dinheiro que se achou na casa e o entregaram nas mãos dos que dirigem a obra e têm a seu cargo a Casa do Senhor.
10 Relatou mais o escrivão Safã ao rei, dizendo: O sacerdote Hilquias me entregou um livro. E Safã o leu diante do rei.
11 Tendo o rei ouvido as palavras do Livro da Lei, rasgou as suas vestes.
12 Ordenou o rei a Hilquias, o sacerdote, a Aicão, filho de Safã, a Acbor, filho de Micaías, a Safã, o escrivão, e a Asaías, servo do rei, dizendo:
13 Ide e consultai o Senhor por mim, pelo povo e por todo o Judá, acerca das palavras deste livro que se achou; porque grande é o furor do Senhor que se ascende contra nós, porquanto nossos pais não deram ouvidos ás palavras deste livro, para fazerem segundo tudo quanto de nós está escrito.
14 Então, o sacerdote Hilquias, Aicão, Acbor, Safã e Asaías foram ter com a profetisa Hulda, mulher de Salum, o guarda-roupa, filho de Ticva, filho de Harãs, e lhe falaram. Ela habitava na cidade baixa de Jerusalém.
15 Ela lhes disse: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Dizei ao homem que vos enviou a mim:
16 Assim diz o Senhor: Eis que trarei males sobre este lugar e sobre os seus moradores, a saber, todas as palavras do livro que leu i rei de Judá.
17 Visto que me deixaram e queimaram incenso a outros deuses, para me provocarem á ira com todas as obras das suas mãos, o meu furor se acendeu contra este lugar e não se apagará.
18 Porém ao rei de Judá, que vos enviou a consultar o Senhor, assim lhe direis: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel, acerca das palavras que ouviste:
19 Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante o Senhor, quando ouviste o que falei contra este lugar e contra os seus moradores, que seriam para assolação e para maldição, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o Senhor.
20 Pelo que, eis que eu te reunirei a teus pais, e tu serás recolhido em paz á tua sepultura, e os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar. Então, levaram eles ao rei esta resposta.


Vamos ler 2 Reis 18.1-12 atitudes do rei Ezequias


1 No terceiro ano de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, começou a reinar Ezequias, filho de Acaz, rei de Judá.
2 Tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e reinou vinte e nove anos em Jerusalém; sua mãe se chamava Abi e era filha de Zacarias.
3 Fez ele o que era reto perante o Senhor, segundo tudo o que fizera Davi, seu pai.
4 Removeu os altos, quebrou as colunas e deixou abaixo o poste-ídolo, e fez em pedaços a serpente de bronze que Moisés fizera, porque até áqueles dias os filhos de Israel lhe queimavam incenso e lhe chamavam Neustã.
5 Confiou no Senhor, Deus de Israel, de maneira que depois dele não houve seu semelhante entre todos os reis de Judá, nem entre os que foram antes dele.
6 Porque se apegou ao Senhor, não deixou de segui-lo e guardou os mandamentos que o Senhor ordenara a Moisés.
7 Assim, foi o Senhor com ele, para onde quer que saía, lograva bom êxito; rebelou-se contra o rei da Assíria e não o serviu.
8 Feriu ele os filisteus até Gaza e seus limites, desde as atalaias dos vigias até á cidade fortificada.
9 No quarto ano do rei Ezequias, que era o sétimo de Oséias, filho de Elá, rei de Israel, subiu Salmaneser, rei da Assíria, contra Samaria e a cercou.
10 Ao cabo de três anos, foi tomada; sim, no ano sexto de Ezequias, que era o nono de Oséias, rei de Israel, Samaria foi tomada.
11 O rei da Assíria transportou a Israel para a Assíria e o fez habitar em Hala, junto a Habor e ao rio Gozã, nas cidades dos medos;
12 porquanto não obedeceram á voz do Senhor, seu Deus; antes, violaram a sua aliança e tudo quanto Moisés, servo do Senhor tinha ordenado; não o ouviram, nem o fizeram.


Devido aos pecados que as pessoas e seus lideres cometeram sem buscarem arrependimento, o juízo de Deus finalmente destruiu Jerusalém, seus moradores e seus lideres. Em 586 a.C. o rei Nabucodonosor rei da Babilônia destruiu a cidade , o templo e a maior parte das pessoas que sobreviveram a invasão babilônica, foram deportadas para a Babilônia. Vamos ler 2 Reis 24.10-17 atitude do rei do Nabucodonosor


10 Naquele tempo, subiram os servos de Nabucodonosor, rei da Babilônia, a Jerusalém, e a cidade foi cercada.
11 Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio á cidade, quando os seus servos a sitiavam.
12 Então, subiu Joaquim, rei de Judá, a encontrar-se com o rei da Babilônia, ele, sua mãe, seus servos, seus príncipes e seus oficiais, e o rei da Babilônia, no oitavo ano do seu reinado, o levou cativo.
13 Levou dali todos os tesouros da Casa do Senhor e os tesouros da casa do rei; e, segundo tinha dito o Senhor, cortou em pedaços todos os utensílios de ouro que fizera Salomão, rei de Israel, para o templo do Senhor.
14 Transportou a toda Jerusalém, todos os príncipes, todos os homens valentes, todos os artífices e ferreiros, ao todo dez mil; ninguém ficou, senão o povo pobre da terra.
15 Transferiu também a Joaquim para a Babilônia, a mãe do rei, as mulheres deste, seus oficiais e os homens principais da terra, ele os levou cativos de Jerusalém á Babilônia.
16 Todos os homens valentes, até sete mil, todos eles destros na guerra, levou-os o rei da Babilônia cativo para a Babilônia.
17 O rei da Babilônia estabeleceu rei em lugar de Joaquim, ao tio paterno deste, Matanias, de quem mudou o nome para Zedequias.



Importante não é surpreender com palavras, mas sim com atitudes. Felipe Marques.




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Foto: Google
Fonte: Manual Bíblico de Halley Editora Vida.
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista e Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
 


 
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Intervalo entre os originais e as cópias da Bíblia

em 18 março 2018

 


Os manuscritos dos textos da Bíblia que perduraram são mais próximos em relação à data do que em relação á publicação dos originais que outros escritores da mesma época.
 

 
#1 - Escritos Clássicos
 

A data dos primeiros manuscritos para a maioria das obras clássicas da Antiguidade é de aproximadamente 800 a 1.000 anos depois da data da publicação original. O intervalo, aproximadamente, entre a composição do original e a primeira cópia é de 1.000 anos para outros livros.


O historiador judeu Josefo, escreveu Guerra dos judeus aproximadamente 70 d.C. Existe nove manuscritos em grego que tem a sua datação aproximadamente de 1000- 1200 d.C. e também em uma tradução latina de aproximadamente 400 d.C.



#2 - Os Manuscritos do Antigo Testamento
 


Os autógrafos do Antigo Testamento foram escritos aproximadamente entre 1450 e 400 a.C. Os fragmentos e manuscritos do Antigo Testamento encontrados entre os manuscritos do mar Morto são a coleção mais antiga de manuscritos e fragmentos hebraicos.



Os manuscritos do mar Morto tem a sua datação aproximadamente de 200 a.C. a 70 d.C., ou seja, esses manuscritos tem a sua datação aproximada de 300 anos isso ocorreu imediatamente após a escrita do último livro do Antigo Testamento.
 



Os manuscritos  do mar Morto contêm todo o livro de Isaias e partes de todos os livros do Antigo Testamento, com exceção de Ester.
 



Os fragmentos da Genizá se refere á partes do Antigo Testamento em hebraico e aramaico que foram descobertos em 1947 em uma antiga sinagoga no Cairo, capital do Egito. Esses fragmentos tem a sua datação de aproximadamente 400 d.C.
 



Os manuscritos de Ben Asher se refere á cópias do Antigo Testamento do texto hebraico massorético copiado por aproximadamente cinco ou seis gerações da família Ben Asher. Esses manuscritos tem datação aproximada de 700-950 d.C.
 



Duas traduções praticamente completas da LXX que se refere à tradução grega do Antigo Testamento  também conhecido como Septuaginta sua datação e de aproximadamente 350 d.C.
 



O Códice de Alepo, tem a sua datação aproximadamente de 900-950 d.C. até o ano de 1948, o Código de Alepo tinha uma cópia completa do Antigo Testamento, até que infelizmente um incêndio atingiu a sinagoga.
 



O Códice de São Petesburgo também conhecido como o Código Lenigrado que se refere ao manuscrito completo de todo o Antigo Testamento e tem a sua datação de 1008 d.C.
 



O Códice de São Petesburgo ou Códice Lenigrado é o manuscrito base para a Bíblia Hebraica de Kittel, esse manuscrito e amplamente reconhecido como o texto hebraico padrão.




#3 - Os Manuscritos do Novo Testamento
 

 
Os autógrafos do Novo Testamento foram escritos aproximadamente entre 45 e 95 d.C.



Existem cópias de parte do Novo Testamento que foram escritas aproximadamente entre 40 a 50 anos após o original.

 

O Novo Testamento possui:
  • Um fragmento no intervalo de uma geração após sua composição original.
  • Livros completos dentro de aproximadamente 100 anos do tempo do autógrafo.
  • Grande parte do Novo Testamento tem a sua datação aproximadamente a partir de 200 anos de sua escrita original.
 


Todo o Novo Testamento tem aproximadamente 250 anos após a data da sua finalização.
 
 
 
#4 - Número de Manuscritos do Novo Testamento
 
 

Existem aproximadamente 6.000 manuscritos gregos do Novo Testamento, alguns dos quais tem a sua datação aproximadamente de 125 d.C. ou até mesmo antes dessa datação.



 
O primeiro Novo Testamento completo tem a sua datação aproximadamente em 350 d.C.



Existe aproximadamente 8.000 manuscritos da Vulgata Latina ou parte dela.



Existe aproximadamente de 8.000 manuscritos em etíope, cóptico, eslavo, siríaco, e armênio.
 

 
#5 - Importantes Manuscritos em Papiro
 
 

O papiro 52 tem datação aproximada em 125 d.C. Esse papiro é um fragmento de um códice do livro de João capitulo 18 versículos 31- 33 e João capitulo 18 versículos 37-38.
 


O papiro 45, do século III, contém partes de todos os quatro evangelhos em 30 folhas.



O papiro 46, de aproximadamente do ano 200, tem 86 folhas nas quais se encontram uma grande parte das cartas de Paulo e a carta aos Hebreus.
 



O papiro 57, que abrange o período de aproximadamente 175 a 225 d.C., esse papiro contém 102 páginas compostas em sua grande maioria pelos evangelhos de Lucas e de João.
 



Não existem cópias das Guerras gálicas de César, nem de História, de Heródoto, produzidas em um período de aproximadamente 900 anos após a sua composição original.
 



Nenhum estudioso clássico duvida da autenticidade de Heródoto somente pelo fato de existir um intervalo de vários ou centenas de anos entre os primeiros manuscritos de suas obras e o manuscrito original.
 



Infelizmente, muitos que se dizem cristãos são afetados com relação ao intervalo entre os originais e as cópias da Bíblia, por não acreditar que Deus preservou a sua Palavra e deu aos seres Humanos, em sua forma escrita, para que eles  pudesse entender e crer, mesmo com a sua mente finita, entender e acreditar que existe um Deus além da compreensão humana e que apenas a letra no papel não consegue descrever.


Tenha fé e todos os seus medos desaparecerão. Felipe Marques.






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Foto: Google
Fonte: Enciclopédia de Fatos da Bíblia Editora Hagnos.
 
 
 
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