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A face de Deus

em 26 maio 2018




As pessoas têm diferentes formatos de face, mas independente de qual seja o formato uma coisa e fato, elas tem face e sempre quando observamos atentamente a face de alguém, conseguimos observar características que lembramos seus parentes ou até mesmo alguém que você já viu em algum lugar.


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Apreciando o evangelho

em 22 maio 2018




Todas as pessoas admiram algo ou alguém, isso é um fato, mas será que admiramos de maneira correta? Ou fazemos isso apenas através de informações obtidas pelas observações dos outros, e não nossas.
 

 
Quem tem o seu público precisa fazer com que esse público entenda e aprecie o que essa pessoa tem a oferecer para ser admirado, mas também entendido, até porque admiração sem entendimento, não é admiração, mas sim curiosidade.


O apologeta precisa criar situações e possibilidades, para que a verdade e a aplicabilidade do evangelho sejam apreciadas e entendidas pelo seu público. Não importa se seja apenas uma pessoa ou um numero incontável de pessoas, o apologeta deve se empenhar para que o brilho e a beleza plena do evangelho e da fé cristã sejam compreendidos e apreciados pelo seu público. 



O apologeta não tem a necessidade de explicitar a pertinência ou a aplicabilidade do evangelho para o seu público.
 


A pergunta que o apologeta deve se fazer e procurar responder é como ele (a) podem ajudar as pessoas a compreenderem e de que maneira ele (a) lhe diz a respeito do assunto.




Vou citar alguns exemplos para vocês entenderem melhor, vocês pode fazer isso através de ilustrações, analogias ou histórias apropriadas desde que esses exemplos lhes permitam entrar em contato com o evangelho.
 


 
A apologética, quando usada com esses exemplos citados, tem uma dimensão positiva, porque tem como objetivo demonstrar a beleza de Jesus Cristo de tal maneira que os que não acreditam passam a compreender a razão pela qual Jesus Cristo merece ser levado a sério. O próprio Jesus Cristo comparou o reino do céu a uma pérola de grande valor. Vamos ler o relato bíblico em Mateus 13.45-46



O reino dos céus é também semelhantes a um que negocia e procura boas pérolas; E, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.



O negociante citado por Jesus Cristo entendia de pérolas, por isso, quando se deparou com aquela pérola em especial, observou que aquela pérola era bonita e valiosa e que valia apena vender tudo o que ele possui para comprar essa pérola.
 



Jesus Cristo relatou de maneira consagrada e expos a beleza do evangelho para mostrar que o evangelho é convincente através do argumento da racionalidade. O evangelho tem uma compreensão melhor da realidade do que as alternativas propostas em relação aquilo que o evangelho não é. Entretanto, não podemos esquecer de que o poder de atração que o evangelho nos propõe não está somente à compreensão do argumento da razão humana.
 



Mas também deve se fazer outra pergunta: e o coração das pessoas como serão alcançados?. Inúmeras vezes, os evangelhos nos relatam sobre pessoas que foram atraídas a Jesus Cristo porque elas entenderam que Ele seria capaz de lhes transformar as suas vidas.





Embora a argumentação seja importante na apologética, ela tem seus limites e precisam ser  respeitado e compreendido pelo apologeta. Muitas pessoas são atraídas ou se convertem a fé cristã atualmente porque elas creem que essa fé mudará a sua vida. Mas em relação ao evangelho que essas pessoas acreditam e o evangelho dos evangélicos ou o evangelho dos evangelhos?
 



 
A maioria das pessoas que se convertem a fé cristã não está preocupada se essa fé e verdadeira, como um critério de avaliação, a maioria das pessoas que se convertem a fé cristã saber se essa fé cristã funciona. Cabe ao apologeta ajudar as pessoas a compreender que a fé cristã é empolgante e maravilhosa, e que nada pode ser comparado a ela.
 
 


Também cabe ao apologeta ajudar as pessoas a perceber e entender a beleza que a fé cristã produz quando entendida e apreciada de maneira correta. Isso séria ao equivalente á alguém que abrisse uma arca de tesouro e pegasse em suas mãos, um por um, os metais preciosos, as joias e as pérolas que estão contidos dentro dessa arca, de maneira que pudesse ver e apreciar cada um desses tesouros de maneira individual.




Isso também séria equivalente a admirar um diamante contra o reflexo da luz, de tal maneira que todas as suas facetas cintilem de maneira que exponha a sua beleza e o seu esplendor. O evangelho não é somete apreciado pela razão representado pela mente e o entendimento racional através daquilo que a mente das pessoas falível e capaz de compreender, mas também através da emoção representado pelo coração falível das pessoas.
 


 
O importante é que para um entendimento correto do evangelho as pessoas precisam entender que ele deve ser praticado de maneira pura e simples, caso o contrário o evangelho nunca será apreciado e entendido como Jesus Cristo o Senhor do Evangelho ensinou e praticou.



Frase: Talvez as pessoas não queiram nos matar pelo fato de testemunharmos a favor de Jesus Cristo, mas podem deixar isso evidente em não desejar ouvir a verdade. Felipe Marques.





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Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Inspirado no livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova.

 


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Apologética e a sua defesa

em 24 abril 2018




Quando estamos dispostos a aprender algo, precisamos explorar o âmbito de possibilidades que esse novo aprendizado irá nos oferecer. Quando estamos dispostos a aprender sobre apologética, precisamos fazer algumas perguntas a nós mesmos e procurarmos as respostas.


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Como definir apologética?

em 28 março 2018





Como definir algo? Como a sociedade define algo? Como eu defino algo? São perguntas que alguém, ou a sociedade e até você mesmo se faz. O que se deve levar em consideração sobre o que é definir? A partir disso podemos perguntar o que é apologética?



Para entender sobre apologética e para definir apologética, devemos levar em consideração a opinião de uma pessoa que escreveu algo sobre definir, essa pessoa é o Teólogo Agostinho de Hipona 354-430 que se destacou como um teólogo que gostava da área de interpretação bíblica, era também um pregador expositivo da graça de Deus.



Uma da contribuição de Agostinho de Hipona para o desenvolvimento da teologia foram suas reflexões sobre a Trindade. A doutrina da Trindade sempre deixa as pessoas perplexas. O próprio Agostinho de Hipona tinha dificuldade de definição pessoal em relação ao argumento de três pessoas um Deus.



Agostinho de Hipona lamentava o porquê os cristãos usavam o termo pessoa nesse caso de definição sobre a Trindade. Ou seja, o termo pessoa não ajudava na definição sobre Trindade. Era evidente que deveria haver uma palavra melhor do que pessoa para definir a Trindade.




Agostinho de Hipona chegou á uma conclusão de que provavelmente não existiria uma palavra melhor do que a palavra pessoa para explicar a Trindade, para a igreja restava apenas continuar o uso do termo pessoa para o sentido de definição e explicação da Trindade.




É exatamente assim que eu, Felipe e a maioria dos meus colegas Teólogos em relação ao uso do termo apologético. Apologética na maioria das vezes não parece ser a melhor palavra ou definição. Embora os autores inspirados da Bíblia e os teólogos tenham buscado palavras alternativas e definições ao decorrer dos séculos, nunca surgiu uma palavra ou definição que se consolidasse.




Somente nos resta continuar usando o termo Apologético, já que não é possível trocar essa palavra ou definição, então nos resta compreender com clareza o significado da palavra Apologética. Para termos uma compreensão do significado do termo definido como Apologética devemos ter em consideração o sentido desse termo: Apologética é uma palavra de origem grega que provem do termo grego que significa Apologia.




O termo Apologia em grego se refere a uma defesa seria para você entender melhor como se um advogado tivesse uma argumentação que prova a inocência de um acusado no tribunal, mas também se refere a uma demonstração de que um argumento é correto.




Para entendermos melhor essa expressão sobre a palavra grega Apologia, vamos ler 1 Pedro 3.15-16 essa declaração do Apostolo Pedro pode e deve ser levada em consideração como uma declaração Bíblica da importância da Apologética. Leia abaixo 1 Pedro 3.15-16



15 Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós,
16 fazendo-o, todavia com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo.



O termo estando sempre preparados para responder significa oferecer uma Apologia. O termo a todo aquele que vos pedir razão se refere a palavra grega Logos.



1º -  Estudo de Caso da Palavra Logos: Pode ser a definição de Platão que se refere à ideia universal e absoluta.


2º - Estudo de Caso da Palavra Logos: Pode ser a definição de Filo que se refere à palavra grega Logos com a sabedoria de Deus.


3º - Estudo de Caso da Palavra Logos: Pode ser a definição do Apóstolo João que se refere a palavra grega Logos sendo uma pessoa que comunica a realidade e a verdade de Deus para as pessoas através da sua encarnação e seu sacrifício na cruz.


1 - Premissa - Todas as alternativas podem ser adotadas com entendimento completo.


2 - Premissa - Apenas algumas premissas podem ser adotadas com entendimento completo.
 



Conclusão
 
 
1 - A palavra grega Logos servia como termo de entendimento entre a cultura grega e a cultura judaica.


2 - O termo grego Logos seria nesse entendimento a perfeita expressão de Deus.


3 - A revelação de Deus no Antigo Testamento era perfeita, porém incompleta.


4 - A revelação de Deus no Novo Testamento é perfeita e completa.
 

 
A Carta do Apóstolo Pedro se refere a um texto importante e que deve ser lido a partir do seu contexto. A primeira Carta do Apóstolo Pedro foi escrita para os cristãos do Império Romano que era conhecida na época da sua escrita como Ásia Menor, hoje a Ásia Menor se refere a atual Turquia.



Nessa Carta, o Apóstolo Pedro escreve tranquilizando os cristãos e os conforta diante da ameaça de perseguição. O Apóstolo Pedro motiva os cristãos a interagir com aqueles que os criticam e com que os questiona por se cristão, e também explicar para essas pessoas a base, mas também o conteúdo de sua fé, através de atitudes de mansidão, temor e respeito.



O Apóstolo Pedro sabia que o pensamento cristão estava sendo mal entendidas e deturpadas e convocava os seus leitores cristãos para corrigirem esses erros, mas que fizessem essas correções com atitudes de mansidão e consideração.



Para o Apóstolo Pedro, a definição de Apologética, se refere em defender a fé cristã com atitudes de mansidão e respeito. Ou seja, o objetivo da Apologética não e de humilhar os que se encontram fora da igreja, pelo contrario, a definição de Apologética para o Apóstolo Pedro é de ajudar e orientar para a realidade, a confiabilidade e a relevância da fé cristã.



Nunca deve ter uma incompatibilidade ou contradição entre a mensagem proclamada e o tom de voz do mensageiro. Devemos ser Apologetas com atitudes de simpatia, generosidade e paciência. Devemos ter a certeza de que o evangelho somente deve trazer dificuldade devido a sua natureza e seu conteúdo intrínseco, e nunca pela maneira que o evangelho é anunciado.



Uma situação é o evangelho ser motivo de ofensa, outra situação diferente é os defensores do evangelho serem motivo de ofensa através de suas palavras insensatas a serem pronunciadas ou escritas, outra situação e impor a sua atitude agressiva e desdenhosa em relação aos de fora, sejam eles da igreja ou da fé cristã.



Segundo o Teólogo Emil Brunner 1889-1966 ele afirma que o evangelho é motivo de escândalo para o homem moderno esse motivo era em razão de suas doutrinas, que desafiavam os mitos contemporâneos acerca da natureza humana e do destino como, por exemplo, a doutrina do pecado original.



Os cristãos primitivos  levaram a sério esse conselho de definir Apologética. O Novo Testamento relata diversas passagens importantes em especial no Livro dos Atos dos Apóstolos em que a fé cristã é explicada, enaltecida, e defendida perante diversos públicos. O Apóstolo Pedro afirma que Jesus Cristo é culminação da esperança de Israel. Leia abaixo Atos 2. 22-24.



22 Varões israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno, varão aprovado por Deus diante de vós com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos sabeis;
23 sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos, 24 ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, porquanto não era possível fosse ele retirado por ela.



O Apóstolo Paulo afirma que Jesus Cristo e o ápice da busca das pessoas por sabedoria. Leia abaixo Atos 17.22-31.



22 Então, Paulo, levantando-se no meio do Aerópago, disse: Senhores atenienses! Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos;
23 porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio.
24 O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas.
25 Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais;
26 de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação,
27 para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós;
28 pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como alguns dos vossos poetas tem dito: Porque dele também somos geração.
29 Sendo, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade é semelhante ao ouro, á prata ou á pedra, trabalhados pela arte e imaginação do homem.
30 Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância, agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam;
31 porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.



Essa maneira de interação Apologética deve persistir na história da igreja. Os cristãos primitivos preocupavam-se em dialogar com o platonismo. Ou seja, como dialogar a verdade e o poder do evangelho para um público que raciocinava a partir dos pressupostos platônicos?



Para dialogar com essas pessoas, era preciso que o Apologeta identificasse as possibilidades e os desafios e através dessa identificação explorar as possibilidades e neutralizar os desafios. Entretanto, o platonismo, saiu de moda de diálogos no inicio da Idade Média.



A partir disso, Aristóteles, se tornou o filósofo preferido da maioria das faculdades ocidentais, do século 13 até inicio do século 16. Mas, através da Graça de Deus, os Apologetas cristãos se mostraram prontos para o desafio.



Eles apontavam e dialogavam a respeito das dificuldades suscitadas através do aristotelismo, fazendo citações sobre a crença na eternidade do mundo, e também demonstrando aberturas que o sistema do aristotelismo criava para desenvolver fé, crescer na fé e manter a fé.



Essa tarefa de definir Apologética continua no século 21, temos que enfrentar novos desafios e oportunidades nas duas principais áreas da sociedade do século 21 que é a área intelectual, e a área cultural.



Não devemos nos sentir oprimidos pelo desafio de definir Apologética no século 21, pelo contrario devemos estar motivados pelos desafios das mudanças culturais, e entender que esses desafios são oportunidades que a sociedade do século 21 nos oferece.



Pobre é aquele que pensa que ser feliz é preciso ter riqueza. Site Indiretas Brutas.





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Fonte: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova.
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista e Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
 


 
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Deus de contratos?

em 17 março 2018




Muitas pessoas fazem contratos com empresas, bancos e funcionários, e geralmente querem sempre levar vantagens em alguma clausula contratual. Muitos cristãos também pensam que tem um contrato com Deus e tendo esse contrato com Deus, podem cobrar algo de Deus em relação ao seu contrato, e ai de Deus se Ele não cumprir esse contrato que alguns cristão insiste em dizer que tem com Deus.



Vamos entender como as pessoas insistem em ter esses contratos com Deus e qual e o destino delas, muitas acreditam que podem levar vantagens em tudo devido ao seu contrato sobrenatural, outras simplesmente acreditam que os seus contratos humanos são honrados pelos contrato sobrenatural.



Caso nº1 - Vamos ler Gênesis 29.31


Vendo o Senhor que Lia era desprezada, fê-la fecunda; ao passo que Raquel era estéril.


Caso nº2 - Vamos ler Gênesis 30.1-2


Vendo Raquel que não dava filhos a Jacó, teve ciúmes de sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão morrerei. Então, Jacó se irou contra Raquel e disse: Acaso, estou eu em lugar de Deus que ao teu ventre impediu frutificar?


Caso nº3 - Vamos ler Gênesis 30.14-17


Foi Rúben nos dias da ceifa do trigo, e achou mandrágoras no campo, e trouxe-as a Lia, sua mãe. Então, disse Raquel a Lia: Dá-me das mandrágoras de teu filho. Respondeu ela: Achas pouco o me teres levado o marido? Tomarás também as mandrágoras de meu filho? Disse Raquel: Ele te possuirá esta noite, a troco das mandrágoras de teu filho, á tarde, vindo Jacó do campo, saiu-lhe ao encontro Lia e lhe disse: Esta noite me possuirás, pois eu te aluguei pelas mandrágoras de meu filho. E Jacó, naquela noite, coabitou com ela. Ouviu Deus a Lia; ela concebeu e deu a luz o quinto filho.


Caso nº4 - Vamos ler Gênesis 30.22-23


Lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e a fez fecunda. Ela concebeu, deu á luz um filho e disse: Deus me tirou o meu vexame.


Análise do Caso nº1


Deus sempre nos observa e Ele observou que Lia era desprezada no sentido de ser odiada. O termo odiada ou desprezada precisa ser compreendido em um sentido relativo quando comparado com o amor que Jacó tinha por Raquel.
 

 
Frequentemente está registrado no Antigo Testamento e também no Novo Testamento o fato que através da providência de Deus as pessoas que tem falta de alguma coisa passavam a se sobejarem relativamente a outros que em casos raros Deus lhes compensava em alguma falta.
 


Análise do Caso nº2



Devemos analisar esse caso tendo como base interpretativa o argumento cultural da Mesopotâmia que era o ambiente em que Raquel vivia qualquer mulher que não pudesse engravidar, era extremamente desprezada pela sociedade daquela época, o desprezo era tão intenso que o fator psicológico infelizmente falava alto no interior de Raquel e de qualquer mulher que passasse por essa situação a ponto de elas desejarem a morte do que essa humilhação.



 
Além desse problema, Raquel tinha o problema do ciúme, que lhe impedia de ver a vida de um modo diferente ao invés de buscar a solução do seu problema em Deus ele foi competir com sua irmã Lia a pior competição que pode existir e a competição entre irmão, sejam eles espirituais ou canais.



 
Raquel ao invés de buscar uma solução em Deus fez o contraio, foi reclamar para o seu marido Jacó  que ficou irado com a sua esposa e lhe disse que ele não estava no lugar de Deus que impediu ela de engravidar. Raquel não entendeu que quem nos faz frutificar e Deus e não nós.




Análise do Caso nº3


Rúben filho de Leia foi ao campo da ceifa de trigo e achou uma planta chamada mandrágoras note que a Bíblia menciona a palavra achou, ou seja, Rubén estava ali e por uma coincidência, ele observou essa planta e por ser diferente, ele trouxe para a sua mãe que por ser camponesa, saberia facilmente identificar para que servia essa planta. Temos então um contrato entre irmãs, parece absurdo, mas foi isso que aconteceu, Raquel disse para a sua irmã Lia que ela desse a mandrágoras que o filho dela tinha encontrado.

 


Lia respondeu a proposta contratual de Raquel da seguinte maneira: Você já tem o meu marido, agora você quer as mandrágoras do meu filho? Raquel então fecha contrato com sua irmã Lia dizendo: Meu marido será teu em troca das mandrágoras do teu filho. Contrato fechado entre irmãs, só tem um detalhe, a onde fica a opinião da outra parte envolvida no caso Jacó que não foi consultado?



 
Jacó estava retornado do campo e Lia que também era sua esposa lhe disse que Ele naquela noite iria ter relação sexual com ela, porque ela o tinha alugado pelas mandrágoras que seu filho Rúben tinha encontrado. Jacó sem discutir o contrato entre suas esposas teve relação sexual com sua esposa Lia. Mas porque Jacó aceitou esse tipo de situação? Provavelmente devido as suas discussões de casal entre suas duas esposas Raquel e Lia pra Jacó o relacionamento já estava tanto faz, como tanto fez, e isso e extremamente perigoso.



 
Mas afinal o porquê do desejo pela mandrágora? As mandrágoras estavam associadas a vida sexual, existia na Mesopotâmia uma superstição popular em relação a mandrágora de que ela seria um remédio que curava a esterilidade, o desejo contratual pela mandrágora e o resultado que se espera pela mandrágora não foi obtido trazendo frustração, porque Deus não é Deus de contratos e não se submete a superstição humana.




Análise do Caso nº4



Quando a Bíblia afirma que Deus se lembrou de Raquel, também está afirmando que ela se esqueceu de que Ele é Deus e que não faz contratos com superstições humanas. Quando Raquel teve a atitude de se lembrar de Deus é que somente Ele seria poderia lhe ajudar, Deus a ouviu e lhe permitiu engravidar que era o maior desejo de seu coração.



 
Qual e o maior desejo do seu coração? Seria você mulher leitora desse post engravidar? Raquel reconhece que foi Deus quem lhe tirou a sua vergonha e não as mandrágoras. Quem pode tirar a sua vergonha? Deus ou suas superstições contratuais?



Premissa 1



A família de Jacó era uma família polígama, que se refere a um casamento com dois cônjuges que nunca foi, nem nunca será da vontade de Deus. Deus criou o casamento monogâmico que se refere a um casamento com um cônjuge. Vamos ler o relato bíblico em favor do casamento monogâmico em Genesis 2.24



Por isso, deixará o homem pai e mãe e se une á sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.



Premissa 2



Se Deus condena o casamento polígamo, porque ele era praticado nos tempos do Antigo Testamento? Devemos entender que a cultura da Mesopotâmia deve ser levando em consideração para entendermos melhor essa situação, nessa cultura era permitido ter casamentos polígamos assim como e permitido nos Países do Oriente Médio do século 21, muitos vinham o seu relacionamentos com Deus em formas contratuais e para os mais antigos em formas de barganhas, sou seja, queriam servir a Deus sempre tendo algo em troca e não por aquilo que Deus é, mas serviam a Deus pelo que Deus tinha a lhes oferecer.
 
 


Devemos entender que essa família mesmo sendo polígama com inúmeros fatos vergonhosos foi aceita por Deus com o proposito de gerar filhos e dar inicio as doze tribos que passariam a ser a nação escolhida por Deus para através de ela trazer o Messias.





Premissa 3



O que isso nos traz de realidade prática? Deus usa os seres humanos do jeito que são com suas qualidades e defeitos para servirem aos seus propósitos. Deus sempre fará o melhor com o material humanos que Ele tem para a sua disposição. Esses fatos não garantem e nem comprova que todas as pessoas que Deus usa serão eternamente salvas.
 


 
As pessoas podem ser utilizadas para servirem aos propósitos de Deus neste mundo, sem cumprirem as condições necessárias para entrarem no mundo eterno ou ter a vida eterna, no dia em que Deus ira julgar os segredos mais íntimos das pessoas para lhes determinar o seu destino final. Vamos ler o relato bíblico em Romanos 2.12-16


Assim, pois, todos os que pecaram sem lei também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram mediante a lei serão julgados. Porque os simples ouvintes da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.
Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos.
Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutualmente acusando-se ou defendendo-se, no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos dos homens, de conformidade com o meu evangelho.




Os escritores bíblicos eram pessoas sinceras e comprometidas com a verdade. Esses autores relatam com sinceridade e verdade os defeitos e qualidades das pessoas, mas também relata fatos contrários aos ideias que visa promover.




Significado de Premissa: Significa a proposição, o conteúdo, às informações essenciais que servem de base para o raciocínio, para um estudo que levará a uma conclusão, ou seja a conclusão de uma história.



Chute toda poeira que te impede de respirar o ar da felicidade.




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Foto: Pixabay
Fonte: Manual Bíblico de Halley Editora Vida.
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista e Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Frase retirada do Site Indiretas Brutas.
Significado da palavra premissa retirado do site significados.
 



 
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O que é apologética?

em 10 março 2018




Jesus Cristo comissionou todos os cristãos para terem privilégios, mas também responsabilidades, esse privilegio e essa responsabilidade e de pregar o evangelho até o final da história humana. Vamos ler o relato bíblico em Mateus 28.18-20


Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espirito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até á consumação do século.


Uma conexão complexa de fatos históricos adiciona nos dias de hoje o cristão para esse momento de fundamental importância. Muitos conheceram o evangelho por intermédio de outras pessoas, mas agora chegou a nossa vez de fazer as pessoas conhecerem o evangelho por nosso intermédio. Jesus Cristo confiou a nós a expansão do evangelho para aqueles que estão a nossa volta e até mesmos aqueles que estão distantes de nós.


 
Um exemplo disso e a  internet, e impressionante a quantidade de pessoas que estão sendo alcançadas por intermédio desse blog, todos os dias não somente no Brasil, mas em grande parte do mundo, agradeço a Jesus Cristo por me capacitar para tamanha obra e os frutos que já plantei estão prontos para serem colhidos, somente a Deus toda Glória.

 

Esse pensamento deve nos motivar e nos empolgar sempre pele simples fato porque nos permite vislumbrar qual é o nosso lugar no evangelho. Entretanto, para a maioria esse é um assunto que incômoda porque tende a exigir muito de nós.


 
Mas porque a apologética incomoda tanto as pessoas? Será que estamos realmente preparados para desenvolver apologética? Como posso lidar com tamanha responsabilidade em relação a apologética?


 
É importante ressaltar que os cristãos primitivos sempre se sentiram intimidados em relação ao desafio de falar ou passar a sua fé para os outros. Na maioria das vezes sentimos que nos faltam sabedoria, percepção e perseverança para a tarefa que Jesus Cristo nos chamou. Também é importante saber que Deus nos conhece exatamente como nos somos. Vamos ler o relato bíblico em Salmos 139.1-24



Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e quando me levanto; de longe penetras os meus pensamentos. Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar e conheces todos os meus caminhos. Ainda a palavra me não chegou á língua, e tu, Senhor, já a conheces toda.
Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a mão. Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim é sobremodo elevado, não o posso atingir. Para onde me ausentarei do teu Espirito? Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também; se tomo as asas da alvorada e me detenho nos confins dos mares, ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua destra me susterá.
Se eu digo: as trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim fará noite, até as próprias trevas não te serão escuras; as trevas e a luz são as mesma coisa. Pois tu formaste o meu interior tu me teceste no seio de minha mãe.
Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda.
Que precioso para mim, ó Deus, são os teus pensamentos! E como é grande a soma deles! Se os contasse excedem os grãos de areia; contaria, contaria sem jamais chegar ao fim. Tomara, ó Deus, desses cabo perverso, apartai-vos, pois, de mim, homens de sangue.
Eles se rebelam insidiosamente contra ti e como teus inimigos falam malícia. Não aborreço eu, Senhor, os que te aborrecem? E não abomino os que contra ti se levantam? Aborreço-os com ódio consumado; para mim são inimigos de fato.
Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno.


Deus sempre sonda os nossos segredos até mesmo os mais íntimos, Ele sabe aonde somos fortes e aonde somos fracos, mesmo sabendo disso, Deus pode trabalhar em nossa vida e através da nossa vida, para que possamos falar e escrever sobre Jesus Cristo ao mundo pelo qual ele morreu.


 
Um dos principias assuntos relatados na Bíblia, consiste no fato de quando Deus pede que nos façamos algum trabalho especifico para a sua obra, Ele nos concede os dons que precisamos para poder atender a tarefa que ele nos designou. Sabendo de como nos somos, Deus nos capacita para aquilo que deseja que nos façamos.


 
O grande chamado apologético de Jesus Cristo tem uma dupla função: uma ordem e uma promessa. A ordem de Jesus Cristo para os seus discípulos que inclui nós é ao mesmo tempo ousada e desafiadora. Vamos ler o relato bíblico em Mateus 28.19



Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espirito Santo;



A promessa de Jesus Cristo para os seus discípulos que inclui nos tem uma dupla função: ela nos tranquiliza e nos encoraja. Vamos ler o relato bíblico em Mateus 28.20


Ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século.


Essas palavras de Jesus Cristos assim como foram de extremo consolo para os seus discípulos, assim também são para nós  os seus discípulos no século 21. Lembre-se assim como Jesus Cristo não deixou os seus discípulos sós, Ele também não deixara a nós a sós os seus discípulos do século 21. Nós temos o privilegio de ter Jesus Cristo ao nosso lado e caminhando conosco devido a essa responsabilidade devemos fazer o melhor que pudermos para transmitir o evangelho de Jesus Cristo é do que Ele fez e continua fazendo por nós e através de nós.



Mesmo sabendo que Jesus Cristo nos acompanha e nos fortalece na nossa caminhada de fé, apenas isso não responde a variedades de perguntas que nós fazemos a nós mesmos e ao mesmo tempo aprender a lidar com isso para recomendarmos o evangelho. Como poderíamos proclamar o evangelho com entusiasmo e alegria e a admiração que o evangelho pode proporcionar?




Na maioria das vezes nos achamos incapazes de apresentar o evangelho de maneira satisfatória através das palavras com toda a sua riqueza de detalhes. A realidade de Deus e do evangelho sempre ultrapassa a nossa capacidade de expor o evangelho. Como podemos responder de maneira eficaz ás perguntas que a nossa cultura e sociedade faz a respeito de Deus ou ás suas objeções que a nossa cultura e sociedade faz em relação ao evangelho e a fé cristã?



Como podemos encontrar meios confiáveis e dinâmicos que possam explicar e apresentar o significado do evangelho de tal modo que o evangelho atenda ás esperanças e aos temores e anseios das pessoas que estão ao nosso redor? Como o cristão pode explicar a sua fé de uma maneira que faça sentido para aqueles que estão do lado de fora da igreja?


 
Como reagir á compreensão equivocada e as ideias deturpadas a respeito do evangelho e da fé cristã? Como podemos comunicar para a nossa cultura e sociedade a verdade, e os atrativos e a alegria que o evangelho proporciona? Essas são algumas perguntas que desde os tempos do Novo Testamento tem despertando a atenção dos cristãos primitivos, mas também deve ter a atenção de todos os cristãos dos século 21.



Pare de ter medo do que poderia dar errado e comece a pensar no que pode dar certo.






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Foto: Pixabay
Fonte: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista e Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Frase retirada do Site Indiretas Brutas.



 
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