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A Beleza da Santidade de Deus nos Dez Mandamentos!

em 10 julho 2018

 



Lendo a Bíblia pela segunda vez pela graça do nosso Senhor Jesus, chegando no livro de Êxodo mais especificamente nos Dez Mandamentos eu parei para ler detalhadamente e meditar em cada ordem de Deus escrita ali e vi algo que eu não tinha percebido antes - A Beleza da Santidade de Deus e é sobre isso que vou escrever.
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Tradução da Fé

em 19 junho 2018




A importância que C.S. Lewis dava ao tema relacionado "tradução da fé" deve ser considerado e levado a sério pelos apologetas do século 21. Argumento de C.S. Lewis sobre "tradução da fé".

 


Temos de aprender a linguagem do nosso público. Quero deixar claro desde o início que de nada adianta estabelecer a priori o que o "homem simples" entende ou deixar de entender.



Você precisa traduzir sua teologia, parte por parte, em linguagem acessível. Cheguei á conclusão de que, se não puder traduzir seus pensamentos em linguagem comum, sem sofisticação, então é porque seus pensamentos são confusos.

 

Ser capaz de traduzi-los é um teste: mostra que você realmente compreendeu o significado deles. A principal pergunta é em que medida transmitiu com fidelidade e eficácia a fé cristã para uma cultura que tem dificuldade em compreender os termos e os conceitos tradicionais do cristianismo.


 
Todos os cristãos precisam ser capazes de expor e explicar a profunda atração do evangelho para a cultura do século 21, usando para isso linguagens e imagens que lhe sejam acessíveis e que possam compreender.


 
Não foi por acaso que Jesus Cristo utilizou parábolas para ensinar a respeito do reino de Deus. Jesus Cristo usava linguagem e imagens conhecidas da cultura rural da Palestina de sua época para falar as verdades espirituais mais profundas. Vamos ler o relato bíblico em Mateus 13.3.


E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o semeador saiu a semear.


Partindo dos ensinamentos de Jesus Cristo e de sua linguagem e seu uso de imagens em relação a aprendizagem e transmissão de verdades espirituais, de que modo, podemos traduzir ideias fundamentais da fé cristã?

 


Quero citar um exemplo: como podemos explicar o termo redenção e o termo salvação em uma linguagem acessível para a cultura do século 21? Para isso acontecer os termos bíblicos redenção e salvação precisam ser explicados e interpretados para encontrar eco no coração e na mente das pessoas do século 21. Quero citar um exemplo para deixar claro o meu argumento. Vamos ler o relato bíblico em Romanos 5.1.


Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.



Paulo afirma que "justificados pela fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" essa afirmação se refere a um elemento fundamental do evangelho cristão, entretanto, essa afirmação não será entendida pelas pessoas do século 21, as quais provavelmente interpretarão de forma equivocada o conceito central de " justificação " ao qual Paulo se referiu e entenderão de uma destas duas maneiras.



Maneira de entendimento 1



Uma defesa de nossa integridade ou "justiça", como quando afirmamos: "Apresentei aos meus alunos uma justificação das minhas ações". O termo "justiça" está  relacionado com a tentativa de mostrar que o professor está certo.



Maneira de entendimento 2



O uso do alinhamento do texto nas margens esquerda e direita de um documento, para que todas as linhas tenham tamanho igual, principalmente quando fazemos uso de um processador de texto. O termo "justiça" está relacionado com o ato de alinhar dessa forma as margens irregulares de um texto.

 


Evidentemente nenhuma dessas duas opções esclarece de maneira efetiva o sentido pretendido por Paulo escrito em Romano 5.1, na verdade, podemos dizer que ambas as definições provavelmente deixarão as pessoas confusas em relação às intenções e preocupações de Paulo.

 


A idéia relatada por Paulo sobre a justificação requer uma explicação fiel á sua intenção original e inteligente aos diferentes públicos do século 21.

 


Quero citar outro exemplo, podemos falar inicialmente sobre o que significa o termo " ter as contas acertadas " com Deus, permitindo que sejam explorados os aspectos relacionados quanto aos termos judiciais sobre o conceito de justificação.




Como já foi relatado, torna-se evidente que a apologética se preocupa com três temas, cada um desses temas traz um aprofundamento de nossa fé pessoal e uma qualidade ao nosso testemunho em relação à tradução da fé.




Aprofundamento na tradução da fé 1



Identificar as objeções ou as dificuldades relativas ao evangelho e apresentar as respectivas respostas e também contribuir para que essas objeções e dificuldades sejam vencidas pela fé.




Aprofundamento na tradução da fé 2




Falar com entusiasmo e admiração que somente a fé cristã proporciona, de tal maneira que o seu potencial de mudar a situação das pessoas seja devidamente apreciada.




Aprofundamento na tradução da fé 3




Traduzir as ideias fundamentais da fé cristã em uma linguagem inteligente para os que não creem.



Frase: Procure sempre comparar o que você ouve sobre a Bíblia com o que está escrito na Bíblia. Felipe Marques.





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Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples.



 
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A face de Deus

em 26 maio 2018




As pessoas têm diferentes formatos de face, mas independente de qual seja o formato uma coisa e fato, elas tem face e sempre quando observamos atentamente a face de alguém, conseguimos observar características que lembramos seus parentes ou até mesmo alguém que você já viu em algum lugar.


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Apreciando o evangelho

em 22 maio 2018




Todas as pessoas admiram algo ou alguém, isso é um fato, mas será que admiramos de maneira correta? Ou fazemos isso apenas através de informações obtidas pelas observações dos outros, e não nossas.
 

 
Quem tem o seu público precisa fazer com que esse público entenda e aprecie o que essa pessoa tem a oferecer para ser admirado, mas também entendido, até porque admiração sem entendimento, não é admiração, mas sim curiosidade.


O apologeta precisa criar situações e possibilidades, para que a verdade e a aplicabilidade do evangelho sejam apreciadas e entendidas pelo seu público. Não importa se seja apenas uma pessoa ou um numero incontável de pessoas, o apologeta deve se empenhar para que o brilho e a beleza plena do evangelho e da fé cristã sejam compreendidos e apreciados pelo seu público. 



O apologeta não tem a necessidade de explicitar a pertinência ou a aplicabilidade do evangelho para o seu público.
 


A pergunta que o apologeta deve se fazer e procurar responder é como ele (a) podem ajudar as pessoas a compreenderem e de que maneira ele (a) lhe diz a respeito do assunto.




Vou citar alguns exemplos para vocês entenderem melhor, vocês pode fazer isso através de ilustrações, analogias ou histórias apropriadas desde que esses exemplos lhes permitam entrar em contato com o evangelho.
 


 
A apologética, quando usada com esses exemplos citados, tem uma dimensão positiva, porque tem como objetivo demonstrar a beleza de Jesus Cristo de tal maneira que os que não acreditam passam a compreender a razão pela qual Jesus Cristo merece ser levado a sério. O próprio Jesus Cristo comparou o reino do céu a uma pérola de grande valor. Vamos ler o relato bíblico em Mateus 13.45-46



O reino dos céus é também semelhantes a um que negocia e procura boas pérolas; E, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.



O negociante citado por Jesus Cristo entendia de pérolas, por isso, quando se deparou com aquela pérola em especial, observou que aquela pérola era bonita e valiosa e que valia apena vender tudo o que ele possui para comprar essa pérola.
 



Jesus Cristo relatou de maneira consagrada e expos a beleza do evangelho para mostrar que o evangelho é convincente através do argumento da racionalidade. O evangelho tem uma compreensão melhor da realidade do que as alternativas propostas em relação aquilo que o evangelho não é. Entretanto, não podemos esquecer de que o poder de atração que o evangelho nos propõe não está somente à compreensão do argumento da razão humana.
 



Mas também deve se fazer outra pergunta: e o coração das pessoas como serão alcançados?. Inúmeras vezes, os evangelhos nos relatam sobre pessoas que foram atraídas a Jesus Cristo porque elas entenderam que Ele seria capaz de lhes transformar as suas vidas.





Embora a argumentação seja importante na apologética, ela tem seus limites e precisam ser  respeitado e compreendido pelo apologeta. Muitas pessoas são atraídas ou se convertem a fé cristã atualmente porque elas creem que essa fé mudará a sua vida. Mas em relação ao evangelho que essas pessoas acreditam e o evangelho dos evangélicos ou o evangelho dos evangelhos?
 



 
A maioria das pessoas que se convertem a fé cristã não está preocupada se essa fé e verdadeira, como um critério de avaliação, a maioria das pessoas que se convertem a fé cristã saber se essa fé cristã funciona. Cabe ao apologeta ajudar as pessoas a compreender que a fé cristã é empolgante e maravilhosa, e que nada pode ser comparado a ela.
 
 


Também cabe ao apologeta ajudar as pessoas a perceber e entender a beleza que a fé cristã produz quando entendida e apreciada de maneira correta. Isso séria ao equivalente á alguém que abrisse uma arca de tesouro e pegasse em suas mãos, um por um, os metais preciosos, as joias e as pérolas que estão contidos dentro dessa arca, de maneira que pudesse ver e apreciar cada um desses tesouros de maneira individual.




Isso também séria equivalente a admirar um diamante contra o reflexo da luz, de tal maneira que todas as suas facetas cintilem de maneira que exponha a sua beleza e o seu esplendor. O evangelho não é somete apreciado pela razão representado pela mente e o entendimento racional através daquilo que a mente das pessoas falível e capaz de compreender, mas também através da emoção representado pelo coração falível das pessoas.
 


 
O importante é que para um entendimento correto do evangelho as pessoas precisam entender que ele deve ser praticado de maneira pura e simples, caso o contrário o evangelho nunca será apreciado e entendido como Jesus Cristo o Senhor do Evangelho ensinou e praticou.



Frase: Talvez as pessoas não queiram nos matar pelo fato de testemunharmos a favor de Jesus Cristo, mas podem deixar isso evidente em não desejar ouvir a verdade. Felipe Marques.





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Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Inspirado no livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova.

 


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Apologética e a sua defesa

em 24 abril 2018




Quando estamos dispostos a aprender algo, precisamos explorar o âmbito de possibilidades que esse novo aprendizado irá nos oferecer. Quando estamos dispostos a aprender sobre apologética, precisamos fazer algumas perguntas a nós mesmos e procurarmos as respostas.


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Como definir apologética?

em 28 março 2018





Como definir algo? Como a sociedade define algo? Como eu defino algo? São perguntas que alguém, ou a sociedade e até você mesmo se faz. O que se deve levar em consideração sobre o que é definir? A partir disso podemos perguntar o que é apologética?



Para entender sobre apologética e para definir apologética, devemos levar em consideração a opinião de uma pessoa que escreveu algo sobre definir, essa pessoa é o Teólogo Agostinho de Hipona 354-430 que se destacou como um teólogo que gostava da área de interpretação bíblica, era também um pregador expositivo da graça de Deus.



Uma da contribuição de Agostinho de Hipona para o desenvolvimento da teologia foram suas reflexões sobre a Trindade. A doutrina da Trindade sempre deixa as pessoas perplexas. O próprio Agostinho de Hipona tinha dificuldade de definição pessoal em relação ao argumento de três pessoas um Deus.



Agostinho de Hipona lamentava o porquê os cristãos usavam o termo pessoa nesse caso de definição sobre a Trindade. Ou seja, o termo pessoa não ajudava na definição sobre Trindade. Era evidente que deveria haver uma palavra melhor do que pessoa para definir a Trindade.




Agostinho de Hipona chegou á uma conclusão de que provavelmente não existiria uma palavra melhor do que a palavra pessoa para explicar a Trindade, para a igreja restava apenas continuar o uso do termo pessoa para o sentido de definição e explicação da Trindade.




É exatamente assim que eu, Felipe e a maioria dos meus colegas Teólogos em relação ao uso do termo apologético. Apologética na maioria das vezes não parece ser a melhor palavra ou definição. Embora os autores inspirados da Bíblia e os teólogos tenham buscado palavras alternativas e definições ao decorrer dos séculos, nunca surgiu uma palavra ou definição que se consolidasse.




Somente nos resta continuar usando o termo Apologético, já que não é possível trocar essa palavra ou definição, então nos resta compreender com clareza o significado da palavra Apologética. Para termos uma compreensão do significado do termo definido como Apologética devemos ter em consideração o sentido desse termo: Apologética é uma palavra de origem grega que provem do termo grego que significa Apologia.




O termo Apologia em grego se refere a uma defesa seria para você entender melhor como se um advogado tivesse uma argumentação que prova a inocência de um acusado no tribunal, mas também se refere a uma demonstração de que um argumento é correto.




Para entendermos melhor essa expressão sobre a palavra grega Apologia, vamos ler 1 Pedro 3.15-16 essa declaração do Apostolo Pedro pode e deve ser levada em consideração como uma declaração Bíblica da importância da Apologética. Leia abaixo 1 Pedro 3.15-16



15 Antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós,
16 fazendo-o, todavia com mansidão e temor, com boa consciência, de modo que, naquilo que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo.



O termo estando sempre preparados para responder significa oferecer uma Apologia. O termo a todo aquele que vos pedir razão se refere a palavra grega Logos.



1º -  Estudo de Caso da Palavra Logos: Pode ser a definição de Platão que se refere à ideia universal e absoluta.


2º - Estudo de Caso da Palavra Logos: Pode ser a definição de Filo que se refere à palavra grega Logos com a sabedoria de Deus.


3º - Estudo de Caso da Palavra Logos: Pode ser a definição do Apóstolo João que se refere a palavra grega Logos sendo uma pessoa que comunica a realidade e a verdade de Deus para as pessoas através da sua encarnação e seu sacrifício na cruz.


1 - Premissa - Todas as alternativas podem ser adotadas com entendimento completo.


2 - Premissa - Apenas algumas premissas podem ser adotadas com entendimento completo.
 



Conclusão
 
 
1 - A palavra grega Logos servia como termo de entendimento entre a cultura grega e a cultura judaica.


2 - O termo grego Logos seria nesse entendimento a perfeita expressão de Deus.


3 - A revelação de Deus no Antigo Testamento era perfeita, porém incompleta.


4 - A revelação de Deus no Novo Testamento é perfeita e completa.
 

 
A Carta do Apóstolo Pedro se refere a um texto importante e que deve ser lido a partir do seu contexto. A primeira Carta do Apóstolo Pedro foi escrita para os cristãos do Império Romano que era conhecida na época da sua escrita como Ásia Menor, hoje a Ásia Menor se refere a atual Turquia.



Nessa Carta, o Apóstolo Pedro escreve tranquilizando os cristãos e os conforta diante da ameaça de perseguição. O Apóstolo Pedro motiva os cristãos a interagir com aqueles que os criticam e com que os questiona por se cristão, e também explicar para essas pessoas a base, mas também o conteúdo de sua fé, através de atitudes de mansidão, temor e respeito.



O Apóstolo Pedro sabia que o pensamento cristão estava sendo mal entendidas e deturpadas e convocava os seus leitores cristãos para corrigirem esses erros, mas que fizessem essas correções com atitudes de mansidão e consideração.



Para o Apóstolo Pedro, a definição de Apologética, se refere em defender a fé cristã com atitudes de mansidão e respeito. Ou seja, o objetivo da Apologética não e de humilhar os que se encontram fora da igreja, pelo contrario, a definição de Apologética para o Apóstolo Pedro é de ajudar e orientar para a realidade, a confiabilidade e a relevância da fé cristã.



Nunca deve ter uma incompatibilidade ou contradição entre a mensagem proclamada e o tom de voz do mensageiro. Devemos ser Apologetas com atitudes de simpatia, generosidade e paciência. Devemos ter a certeza de que o evangelho somente deve trazer dificuldade devido a sua natureza e seu conteúdo intrínseco, e nunca pela maneira que o evangelho é anunciado.



Uma situação é o evangelho ser motivo de ofensa, outra situação diferente é os defensores do evangelho serem motivo de ofensa através de suas palavras insensatas a serem pronunciadas ou escritas, outra situação e impor a sua atitude agressiva e desdenhosa em relação aos de fora, sejam eles da igreja ou da fé cristã.



Segundo o Teólogo Emil Brunner 1889-1966 ele afirma que o evangelho é motivo de escândalo para o homem moderno esse motivo era em razão de suas doutrinas, que desafiavam os mitos contemporâneos acerca da natureza humana e do destino como, por exemplo, a doutrina do pecado original.



Os cristãos primitivos  levaram a sério esse conselho de definir Apologética. O Novo Testamento relata diversas passagens importantes em especial no Livro dos Atos dos Apóstolos em que a fé cristã é explicada, enaltecida, e defendida perante diversos públicos. O Apóstolo Pedro afirma que Jesus Cristo é culminação da esperança de Israel. Leia abaixo Atos 2. 22-24.



22 Varões israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno, varão aprovado por Deus diante de vós com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dele entre vós, como vós mesmos sabeis;
23 sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos, 24 ao qual, porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte, porquanto não era possível fosse ele retirado por ela.



O Apóstolo Paulo afirma que Jesus Cristo e o ápice da busca das pessoas por sabedoria. Leia abaixo Atos 17.22-31.



22 Então, Paulo, levantando-se no meio do Aerópago, disse: Senhores atenienses! Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos;
23 porque, passando e observando os objetos de vosso culto, encontrei também um altar no qual está escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Pois esse que adorais sem conhecer é precisamente aquele que eu vos anuncio.
24 O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas.
25 Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais;
26 de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação,
27 para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós;
28 pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como alguns dos vossos poetas tem dito: Porque dele também somos geração.
29 Sendo, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade é semelhante ao ouro, á prata ou á pedra, trabalhados pela arte e imaginação do homem.
30 Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância, agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam;
31 porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos.



Essa maneira de interação Apologética deve persistir na história da igreja. Os cristãos primitivos preocupavam-se em dialogar com o platonismo. Ou seja, como dialogar a verdade e o poder do evangelho para um público que raciocinava a partir dos pressupostos platônicos?



Para dialogar com essas pessoas, era preciso que o Apologeta identificasse as possibilidades e os desafios e através dessa identificação explorar as possibilidades e neutralizar os desafios. Entretanto, o platonismo, saiu de moda de diálogos no inicio da Idade Média.



A partir disso, Aristóteles, se tornou o filósofo preferido da maioria das faculdades ocidentais, do século 13 até inicio do século 16. Mas, através da Graça de Deus, os Apologetas cristãos se mostraram prontos para o desafio.



Eles apontavam e dialogavam a respeito das dificuldades suscitadas através do aristotelismo, fazendo citações sobre a crença na eternidade do mundo, e também demonstrando aberturas que o sistema do aristotelismo criava para desenvolver fé, crescer na fé e manter a fé.



Essa tarefa de definir Apologética continua no século 21, temos que enfrentar novos desafios e oportunidades nas duas principais áreas da sociedade do século 21 que é a área intelectual, e a área cultural.



Não devemos nos sentir oprimidos pelo desafio de definir Apologética no século 21, pelo contrario devemos estar motivados pelos desafios das mudanças culturais, e entender que esses desafios são oportunidades que a sociedade do século 21 nos oferece.



Pobre é aquele que pensa que ser feliz é preciso ter riqueza. Site Indiretas Brutas.





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Fonte: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova.
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista e Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
 


 
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Deus de contratos?

em 17 março 2018




Muitas pessoas fazem contratos com empresas, bancos e funcionários, e geralmente querem sempre levar vantagens em alguma clausula contratual. Muitos cristãos também pensam que tem um contrato com Deus e tendo esse contrato com Deus, podem cobrar algo de Deus em relação ao seu contrato, e ai de Deus se Ele não cumprir esse contrato que alguns cristão insiste em dizer que tem com Deus.



Vamos entender como as pessoas insistem em ter esses contratos com Deus e qual e o destino delas, muitas acreditam que podem levar vantagens em tudo devido ao seu contrato sobrenatural, outras simplesmente acreditam que os seus contratos humanos são honrados pelos contrato sobrenatural.



Caso nº1 - Vamos ler Gênesis 29.31


Vendo o Senhor que Lia era desprezada, fê-la fecunda; ao passo que Raquel era estéril.


Caso nº2 - Vamos ler Gênesis 30.1-2


Vendo Raquel que não dava filhos a Jacó, teve ciúmes de sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão morrerei. Então, Jacó se irou contra Raquel e disse: Acaso, estou eu em lugar de Deus que ao teu ventre impediu frutificar?


Caso nº3 - Vamos ler Gênesis 30.14-17


Foi Rúben nos dias da ceifa do trigo, e achou mandrágoras no campo, e trouxe-as a Lia, sua mãe. Então, disse Raquel a Lia: Dá-me das mandrágoras de teu filho. Respondeu ela: Achas pouco o me teres levado o marido? Tomarás também as mandrágoras de meu filho? Disse Raquel: Ele te possuirá esta noite, a troco das mandrágoras de teu filho, á tarde, vindo Jacó do campo, saiu-lhe ao encontro Lia e lhe disse: Esta noite me possuirás, pois eu te aluguei pelas mandrágoras de meu filho. E Jacó, naquela noite, coabitou com ela. Ouviu Deus a Lia; ela concebeu e deu a luz o quinto filho.


Caso nº4 - Vamos ler Gênesis 30.22-23


Lembrou-se Deus de Raquel, ouviu-a e a fez fecunda. Ela concebeu, deu á luz um filho e disse: Deus me tirou o meu vexame.


Análise do Caso nº1


Deus sempre nos observa e Ele observou que Lia era desprezada no sentido de ser odiada. O termo odiada ou desprezada precisa ser compreendido em um sentido relativo quando comparado com o amor que Jacó tinha por Raquel.
 

 
Frequentemente está registrado no Antigo Testamento e também no Novo Testamento o fato que através da providência de Deus as pessoas que tem falta de alguma coisa passavam a se sobejarem relativamente a outros que em casos raros Deus lhes compensava em alguma falta.
 


Análise do Caso nº2



Devemos analisar esse caso tendo como base interpretativa o argumento cultural da Mesopotâmia que era o ambiente em que Raquel vivia qualquer mulher que não pudesse engravidar, era extremamente desprezada pela sociedade daquela época, o desprezo era tão intenso que o fator psicológico infelizmente falava alto no interior de Raquel e de qualquer mulher que passasse por essa situação a ponto de elas desejarem a morte do que essa humilhação.



 
Além desse problema, Raquel tinha o problema do ciúme, que lhe impedia de ver a vida de um modo diferente ao invés de buscar a solução do seu problema em Deus ele foi competir com sua irmã Lia a pior competição que pode existir e a competição entre irmão, sejam eles espirituais ou canais.



 
Raquel ao invés de buscar uma solução em Deus fez o contraio, foi reclamar para o seu marido Jacó  que ficou irado com a sua esposa e lhe disse que ele não estava no lugar de Deus que impediu ela de engravidar. Raquel não entendeu que quem nos faz frutificar e Deus e não nós.




Análise do Caso nº3


Rúben filho de Leia foi ao campo da ceifa de trigo e achou uma planta chamada mandrágoras note que a Bíblia menciona a palavra achou, ou seja, Rubén estava ali e por uma coincidência, ele observou essa planta e por ser diferente, ele trouxe para a sua mãe que por ser camponesa, saberia facilmente identificar para que servia essa planta. Temos então um contrato entre irmãs, parece absurdo, mas foi isso que aconteceu, Raquel disse para a sua irmã Lia que ela desse a mandrágoras que o filho dela tinha encontrado.

 


Lia respondeu a proposta contratual de Raquel da seguinte maneira: Você já tem o meu marido, agora você quer as mandrágoras do meu filho? Raquel então fecha contrato com sua irmã Lia dizendo: Meu marido será teu em troca das mandrágoras do teu filho. Contrato fechado entre irmãs, só tem um detalhe, a onde fica a opinião da outra parte envolvida no caso Jacó que não foi consultado?



 
Jacó estava retornado do campo e Lia que também era sua esposa lhe disse que Ele naquela noite iria ter relação sexual com ela, porque ela o tinha alugado pelas mandrágoras que seu filho Rúben tinha encontrado. Jacó sem discutir o contrato entre suas esposas teve relação sexual com sua esposa Lia. Mas porque Jacó aceitou esse tipo de situação? Provavelmente devido as suas discussões de casal entre suas duas esposas Raquel e Lia pra Jacó o relacionamento já estava tanto faz, como tanto fez, e isso e extremamente perigoso.



 
Mas afinal o porquê do desejo pela mandrágora? As mandrágoras estavam associadas a vida sexual, existia na Mesopotâmia uma superstição popular em relação a mandrágora de que ela seria um remédio que curava a esterilidade, o desejo contratual pela mandrágora e o resultado que se espera pela mandrágora não foi obtido trazendo frustração, porque Deus não é Deus de contratos e não se submete a superstição humana.




Análise do Caso nº4



Quando a Bíblia afirma que Deus se lembrou de Raquel, também está afirmando que ela se esqueceu de que Ele é Deus e que não faz contratos com superstições humanas. Quando Raquel teve a atitude de se lembrar de Deus é que somente Ele seria poderia lhe ajudar, Deus a ouviu e lhe permitiu engravidar que era o maior desejo de seu coração.



 
Qual e o maior desejo do seu coração? Seria você mulher leitora desse post engravidar? Raquel reconhece que foi Deus quem lhe tirou a sua vergonha e não as mandrágoras. Quem pode tirar a sua vergonha? Deus ou suas superstições contratuais?



Premissa 1



A família de Jacó era uma família polígama, que se refere a um casamento com dois cônjuges que nunca foi, nem nunca será da vontade de Deus. Deus criou o casamento monogâmico que se refere a um casamento com um cônjuge. Vamos ler o relato bíblico em favor do casamento monogâmico em Genesis 2.24



Por isso, deixará o homem pai e mãe e se une á sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.



Premissa 2



Se Deus condena o casamento polígamo, porque ele era praticado nos tempos do Antigo Testamento? Devemos entender que a cultura da Mesopotâmia deve ser levando em consideração para entendermos melhor essa situação, nessa cultura era permitido ter casamentos polígamos assim como e permitido nos Países do Oriente Médio do século 21, muitos vinham o seu relacionamentos com Deus em formas contratuais e para os mais antigos em formas de barganhas, sou seja, queriam servir a Deus sempre tendo algo em troca e não por aquilo que Deus é, mas serviam a Deus pelo que Deus tinha a lhes oferecer.
 
 


Devemos entender que essa família mesmo sendo polígama com inúmeros fatos vergonhosos foi aceita por Deus com o proposito de gerar filhos e dar inicio as doze tribos que passariam a ser a nação escolhida por Deus para através de ela trazer o Messias.





Premissa 3



O que isso nos traz de realidade prática? Deus usa os seres humanos do jeito que são com suas qualidades e defeitos para servirem aos seus propósitos. Deus sempre fará o melhor com o material humanos que Ele tem para a sua disposição. Esses fatos não garantem e nem comprova que todas as pessoas que Deus usa serão eternamente salvas.
 


 
As pessoas podem ser utilizadas para servirem aos propósitos de Deus neste mundo, sem cumprirem as condições necessárias para entrarem no mundo eterno ou ter a vida eterna, no dia em que Deus ira julgar os segredos mais íntimos das pessoas para lhes determinar o seu destino final. Vamos ler o relato bíblico em Romanos 2.12-16


Assim, pois, todos os que pecaram sem lei também sem lei perecerão; e todos os que com lei pecaram mediante a lei serão julgados. Porque os simples ouvintes da lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados.
Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos.
Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência e os seus pensamentos, mutualmente acusando-se ou defendendo-se, no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos dos homens, de conformidade com o meu evangelho.




Os escritores bíblicos eram pessoas sinceras e comprometidas com a verdade. Esses autores relatam com sinceridade e verdade os defeitos e qualidades das pessoas, mas também relata fatos contrários aos ideias que visa promover.




Significado de Premissa: Significa a proposição, o conteúdo, às informações essenciais que servem de base para o raciocínio, para um estudo que levará a uma conclusão, ou seja a conclusão de uma história.



Chute toda poeira que te impede de respirar o ar da felicidade.




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Foto: Pixabay
Fonte: Manual Bíblico de Halley Editora Vida.
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista e Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Frase retirada do Site Indiretas Brutas.
Significado da palavra premissa retirado do site significados.
 



 
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