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A Bíblia e as Bibliotecas

em 08 junho 2018




O segredo do antigo idioma babilônico foi descoberto em um tempo hábil para a interpretação dos grandes tesouros da literatura babilônica antiga descoberta na época.


 
Em 1842, Paul-Émile Botta começou uma escavação nas colinas de Mossul, que tanto haviam despertado a curiosidade de Rich, e nos dez anos seguintes descobriu o palácio de Sargão, em Khorsabad.



Sir Austen Henry Layard, um inglês popularmente conhecido como "pai da assiriologia",  descobriu, entre 1845 e 1851, em Nínive e em Calá, ruínas dos palácios de cinco reis assírios citados na Bíblia, e também uma grande biblioteca de Assurbanipal, que, continha aproximadamente 100 mil volumes.



Através dessas descobertas chegou-se a conclusão de que, ao contrário do que antes se compreendia, o antigo Oriente Médio tinha um alto grau de alfabetização.
 
 

Haviam sido construídas grandes bibliotecas, que podiam conter arquivos reais, dicionários e outras obras de referência, e também livros sobre direito, religião, ciência e literatura.



 
Uma grande coletânea de tabuinhas que foi descoberta é a biblioteca de Sargão 772-705 a.C, que consiste aproximadamente em 25 mil tabuinhas, além da biblioteca de Assurbanipal, com aproximadamente 20 mil tabuinhas. Essas duas bibliotecas estão atualmente no Museu Britânico.



 
Outras descobertas de importância foram realizadas em Nuzi com aproximadamente 20 mil tabuinhas do segundo milênio a.C., em Nipur, a aproximadamente 80 Km a sudoeste da Babilônia foram descobertas aproximadamente 50 mil tabuinhas dos séculos IV e V a.C., e também em outros arredores.

 


Provavelmente a maior biblioteca de toda a antiguidade tenha sido a de Alexandria, no Egito. Alexandria e sua biblioteca foram fundadas por Alexandre, o Grande, aproximadamente em 300 a.C.

 


Essa biblioteca colecionava livros que tratavam de todas as áreas do saber. Essa biblioteca se tornou um repositório de todo o conhecimento do mundo antigo.



 
Os livros dessa biblioteca não eram em tabuinhas de barro, mas em rolos de papiro ou de pergaminho. A tradução grega do Antigo Testamento conhecida como Septuaginta, foi produzida em Alexandria aproximadamente no século III a.C., e provavelmente nessa mesma biblioteca.



 
Infelizmente, essa maravilhosa coleção de livros foi destruída quando os árabes, comandados pelo califa Omar, conquistaram o Egito em 642.



 
Segundo uma lenda do antigo Oriente Médio, o raciocínio de Omar para queima da biblioteca foi essa: se os livros concordavam com o Alcorão, eram livros superficiais, se os livros discordavam do Alcorão, eram livros iníquos.



 
Provavelmente, é possível que, após três séculos de controle cristão em Alexandria, não tenha sobrado muito da coleção dessa biblioteca, se considerarmos o antagonismo contra a erudição pagã nos primeiros séculos da igreja.



 
Os mosteiros também eram locais onde os livros eram colecionados e conservados. Vários manuscritos da Bíblia e de outros escritos foram copiados nos mosteiros durante a Idade Média.



 
Dificilmente poderemos saber quantos manuscritos de valor incalculável foram perdidos ou destruídos no decurso dos anos mesmo nos mosteiros.



 
Um dos dois manuscritos mais antigos, valiosos e completos da Bíblia foi encontrado por acaso no Mosteiro de Santa Catarina, próximo do monte Sinai deram o nome para esse manuscrito de Códice Sinaítico.



 
Esse manuscrito estava aguardando, juntamente com outros manuscritos, para ser usado como combustível em uma lareira.
 

 
Frase: Quando não entendemos a verdade e porque não estamos buscando a verdade, mas apenas querendo manter as convicções religiosas. Felipe Marques.
 



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A face de Deus

em 26 maio 2018




As pessoas têm diferentes formatos de face, mas independente de qual seja o formato uma coisa e fato, elas tem face e sempre quando observamos atentamente a face de alguém, conseguimos observar características que lembramos seus parentes ou até mesmo alguém que você já viu em algum lugar.


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Apreciando o evangelho

em 22 maio 2018




Todas as pessoas admiram algo ou alguém, isso é um fato, mas será que admiramos de maneira correta? Ou fazemos isso apenas através de informações obtidas pelas observações dos outros, e não nossas.
 

 
Quem tem o seu público precisa fazer com que esse público entenda e aprecie o que essa pessoa tem a oferecer para ser admirado, mas também entendido, até porque admiração sem entendimento, não é admiração, mas sim curiosidade.


O apologeta precisa criar situações e possibilidades, para que a verdade e a aplicabilidade do evangelho sejam apreciadas e entendidas pelo seu público. Não importa se seja apenas uma pessoa ou um numero incontável de pessoas, o apologeta deve se empenhar para que o brilho e a beleza plena do evangelho e da fé cristã sejam compreendidos e apreciados pelo seu público. 



O apologeta não tem a necessidade de explicitar a pertinência ou a aplicabilidade do evangelho para o seu público.
 


A pergunta que o apologeta deve se fazer e procurar responder é como ele (a) podem ajudar as pessoas a compreenderem e de que maneira ele (a) lhe diz a respeito do assunto.




Vou citar alguns exemplos para vocês entenderem melhor, vocês pode fazer isso através de ilustrações, analogias ou histórias apropriadas desde que esses exemplos lhes permitam entrar em contato com o evangelho.
 


 
A apologética, quando usada com esses exemplos citados, tem uma dimensão positiva, porque tem como objetivo demonstrar a beleza de Jesus Cristo de tal maneira que os que não acreditam passam a compreender a razão pela qual Jesus Cristo merece ser levado a sério. O próprio Jesus Cristo comparou o reino do céu a uma pérola de grande valor. Vamos ler o relato bíblico em Mateus 13.45-46



O reino dos céus é também semelhantes a um que negocia e procura boas pérolas; E, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.



O negociante citado por Jesus Cristo entendia de pérolas, por isso, quando se deparou com aquela pérola em especial, observou que aquela pérola era bonita e valiosa e que valia apena vender tudo o que ele possui para comprar essa pérola.
 



Jesus Cristo relatou de maneira consagrada e expos a beleza do evangelho para mostrar que o evangelho é convincente através do argumento da racionalidade. O evangelho tem uma compreensão melhor da realidade do que as alternativas propostas em relação aquilo que o evangelho não é. Entretanto, não podemos esquecer de que o poder de atração que o evangelho nos propõe não está somente à compreensão do argumento da razão humana.
 



Mas também deve se fazer outra pergunta: e o coração das pessoas como serão alcançados?. Inúmeras vezes, os evangelhos nos relatam sobre pessoas que foram atraídas a Jesus Cristo porque elas entenderam que Ele seria capaz de lhes transformar as suas vidas.





Embora a argumentação seja importante na apologética, ela tem seus limites e precisam ser  respeitado e compreendido pelo apologeta. Muitas pessoas são atraídas ou se convertem a fé cristã atualmente porque elas creem que essa fé mudará a sua vida. Mas em relação ao evangelho que essas pessoas acreditam e o evangelho dos evangélicos ou o evangelho dos evangelhos?
 



 
A maioria das pessoas que se convertem a fé cristã não está preocupada se essa fé e verdadeira, como um critério de avaliação, a maioria das pessoas que se convertem a fé cristã saber se essa fé cristã funciona. Cabe ao apologeta ajudar as pessoas a compreender que a fé cristã é empolgante e maravilhosa, e que nada pode ser comparado a ela.
 
 


Também cabe ao apologeta ajudar as pessoas a perceber e entender a beleza que a fé cristã produz quando entendida e apreciada de maneira correta. Isso séria ao equivalente á alguém que abrisse uma arca de tesouro e pegasse em suas mãos, um por um, os metais preciosos, as joias e as pérolas que estão contidos dentro dessa arca, de maneira que pudesse ver e apreciar cada um desses tesouros de maneira individual.




Isso também séria equivalente a admirar um diamante contra o reflexo da luz, de tal maneira que todas as suas facetas cintilem de maneira que exponha a sua beleza e o seu esplendor. O evangelho não é somete apreciado pela razão representado pela mente e o entendimento racional através daquilo que a mente das pessoas falível e capaz de compreender, mas também através da emoção representado pelo coração falível das pessoas.
 


 
O importante é que para um entendimento correto do evangelho as pessoas precisam entender que ele deve ser praticado de maneira pura e simples, caso o contrário o evangelho nunca será apreciado e entendido como Jesus Cristo o Senhor do Evangelho ensinou e praticou.



Frase: Talvez as pessoas não queiram nos matar pelo fato de testemunharmos a favor de Jesus Cristo, mas podem deixar isso evidente em não desejar ouvir a verdade. Felipe Marques.





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Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Inspirado no livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova.

 


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Jerusalém reinada por Herodes o Grande

em 15 maio 2018





No início do período do governo romano, Jerusalém passou por uma grande expansão, construção e embelezamento, através da liderança do rei Herodes, o Grande em 37-4 a.C.



Uma de suas grandiosas realizações foi à recuperação do templo e do monte do templo. Mesmo tendo limitações ao que poderia fazer com o prédio do templo, Herodes, passou aproximadamente um ano e meio embelezando e retocando a estrutura. Herodes, Não ficou limitado através de restrições em relação aos átrios que cercavam o Templo e por isso investiu uma grande ampliação.



Herodes duplicou o tamanho da área da plataforma, de tal modo que ela chegou a seu tamanho atual, praticamente duas vezes maior que o tamanho da cidade de Jerusalém que Davi conquistou aproximadamente mil anos antes.



Mesmo não tendo nenhum remanescente do templo de Herodes que tenha sido descoberto que pudesse ser identificado, mesmo assim, sobreviveu a enorme plataforma na qual foram construídos os seus átrios.



Essa área hoje é ocupada por estruturas mulçumanas e é conhecida como Haran esh Sharif o Santuário Nobre. Ao construir essa plataforma, Herodes aproveitou os muros existentes, na área leste, mas também expandiu essa plataforma para o norte, oeste e sul.



A Plataforma se expandiu tanto para o lado oeste, que afetou o vale Central que foi preenchido e coberto. Atualmente, existem aproximadamente 26 fileiras de pedras herodianas, assentadas na rocha natural, ainda permanece. Essas pedras foram cortadas com extrema precisão, que nenhuma argamassa foi utilizada na construção do muro.



Essas pedras pesam aproximadamente entre duas e dez toneladas, e a maior das pedras conhecidas mede aproximadamente 14x3x3 metros e pesa aproximadamente 415 toneladas. Parte desse muro é ficou conhecida como muro Ocidental ou muro das Lamentações.



Ao longo do perímetro superior da extensa plataforma do Templo, Herodes construiu e reformou várias colunas cobertas. A mais famosa destas colunas era a coluna Real, localizada ao sul.



Essas colunas consistiam em 162 colunas dispostas em quatro fileiras, que formavam uma construção longa, em forma de basílica. Essas colunas tinham aproximadamente 8 metros de altura e 1,4 metros de diâmetro, e eram coroadas com capitéis corintianos.



Atualmente nada resta dessas colunas, a aparência de seu muro exterior pode ser conjecturada tendo como base o padrão das pilastras em nicho que pode ser visto na estrutura herodianas que cerca o túmulo dos Patriarcas, em Hebrom, e também em outros fragmentos arquitetônicos descobertos em escavações arqueológicas recentes.



Na parte sul do monte do Templo foi descobertas porções da escadaria formal que subia até os portões de Hulda. Os alicerces ainda estão visível no muro sul do recinto de Haram também conhecidos como os portões duplos e tríplices. As passagens subterrâneas que atualmente estão fechadas que levam até o cume do monte, dentro do muro, ainda estão conservadas.



Em escavações arqueológicas ao longo do da porção sul do muro ocidental de retenção, os arqueólogos acharam porções da Rua Norte, Rua Sul, um esgoto da cidade, e os pilares que sustentavam uma plataforma e uma escadaria que levavam para o sul, desde um portão na seção sul do muro ocidental do monte do Templo até o vale Central.



Os arqueólogos também encontraram uma grande pedra lavrada, com inscrições em hebraico com as seguintes palavras: Para o lugar de tocar a trombeta.



Evidentemente, essa pedra tinha caído de sua posição no pináculo sudoeste do monte dos cidadãos de Jerusalém o início do Sábado, da Lua Nova, do Ano Novo e de outros dias especiais para os judeus.



Herodes levou aproximadamente dez anos para completar as obras principais no monte do Templo, mas ainda existia turmas trabalhando nas obras mesmo depois da morte de Herodes, em 4 a.C., e durante a vida de Jesus aproximadamente 28 d.C. e até mesmo na data tardia de 64 d.C. aproximadamente seis anos antes de ser destruído pelos romanos em 70 d.C. Vamos ler o relato bíblico em João 2.20



Replicaram os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e tu, em três dias, o levantarás?


A noroeste do Templo, Herodes reconstruiu a fortaleza que ali existiu e colocou o seu nome de Antonina, uma homenagem para seu amigo Marco Antônio.



Essa fortaleza, localizada em uma escarpa rochosa, elevava-se acima da área do templo e abrigava uma guarnição de soldados cujo dever era de monitorar e controlar as multidões que se reuniam no recinto do templo.



Existe uma tradição que afirma que foi ali que Jesus compareceu diante de Pilatos no dia em que foi crucificado, porém, é mais provável que Pilatos estivesse hospedado no palácio de Herodes Antipas e que tinha sido esse o lugar em que Jesus foi interrogado, humilhado e condenado.



O que é certo é que o apóstolo Paulo foi conduzido para fortaleza Antonina também conhecida como a fortaleza, depois de ter sido libertado pelos soldados romanos de uma multidão irada. Vamos ler o relato bíblico em Atos 21.34


Na multidão, uns gritavam de um modo; outros, de outro; não podendo ele, porém, saber a verdade por causa do tumulto, ordenou que Paulo fosse recolhido á fortaleza.


Frase: Alguns sentirão inveja, outros se sentirão ameaçados, mas lembre-se, sempre espere esse tipo de reação, mas você deve estar preparado em servir a Deus e não em servir a reação das pessoas. Felipe Marques






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- Novo E-book - A VIDA DE JESUS Volume 1 para você baixar de graça!
- O Cânon Das Escrituras
- Reedificando Jerusalém
- 10 perguntas difíceis que Deus responde para você hoje
- Como definir a apologética?
- A destruição de Jerusalém
- Escrevendo a Bíblia







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Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Manual Bíblico de Halley Editora Vida.




 
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O Cânon Das Escrituras

em 08 maio 2018




1 - O que significa o Cânon das Escrituras?


A palavra cânon e de origem grega, essa palavra em grego se escreve kanon e seu significado para o idioma português pode ser traduzido como vara reta, régua ou vara de medir de carpinteiro.



2 - O uso figurativo do Cânon


Em sentido figurativo, o cânon passou a ser padrão pelo qual alguma coisa pudesse ser medida.


Exemplo 1 vamos ler 2 Coríntios 10.13


Nós, porém, não nos gloriamos sem medida, mas respeitamos o limite da esfera de ação que Deus nos demarcou e que se estende até vós.


Exemplo 2 vamos ler Gálatas 6.16


E, a todos quantos andarem de conformidade com esta regra, paz e misericórdia sejam sobre o Israel de Deus.


A partir do entendimento dos exemplos citados acima, a palavra de origem grega kanon é traduzida por  esfera de atuação e norma para denotar a restrição e o tipo de comportamento que caracteriza alguém que é guiado pelo Espírito.


3 - Aplicando o Cânon às Escrituras


Com o decorrer do tempo, a palavra de origem grega kanon foi aplicada aos próprios livros das Escrituras. O cânon veio então a se tornar a coleção de livros ou escritos aceito pelos apóstolos e pela liderança da igreja cristã primitiva como sendo a base para a crença cristã. Esse é o padrão que todos os cristãos vivem e adoram ao longo dos séculos.


4 - Atanásio


Até a onde se tem conhecimento, Atanásio foi o primeiro a ter usado a palavra cânon nesse contexto. [Clique aqui para saber com mais detalhes sobre Atanásio]


5 - Orígines


Orígenes usou a palavra cânon para significar o que chamamos de regra de fé, ou o padrão de vida pelo que medimos e avaliamos todas as coisas. [Clique Aqui para saber mais sobre Orígenes]


6 - Canonicidade


O processo de se reconhecer os 66 livros da Bíblia como a palavra de Deus ficou conhecido com o termo de canonicidade. A igreja não criou o cânon como muitos leigos afirmam em dizer, em vez disso, os cristãos vieram a reconhecer os livros pelo que eles eram. O que eram então esses livros? Esses livros é a revelação inspirada de Deus.


Exemplo: Vamos ler 2 Timóteo 3.16


Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça.



7 - O Cânon do Antigo Testamento


Como podemos responder uma pergunta intrigante, como e quando foram os livros da Bíblia reunidos? A melhor maneira de se responder essa pergunta seria afirmar que em última analise, foi Deus que decidiu quais os livros seriam incluídos e quais livros seriam excluídos do cânon bíblico.
 

 
Esse assunto não foi decido através de concílio ou sínodo para decidir quais livros seriam reunidos no Antigo Testamento. Pelo contrario, coube a Deus convencer a igreja sobre quais seriam os livros que deveriam fazer parte da Bíblia.
 

 
Se compararmos o cânon do Novo Testamento, com o cânon do Antigo Testamento praticamente não houve polêmica em relação ao cânon do Antigo Testamento. Os livros do Antigo Testamento foram reconhecidos como sendo divinamente inspirados e autoritários assim que foram escritos.
 

 
Os autores dos livros do Antigo Testamento foram reconhecidos como porta-vozes de Deus. Logo após o livro de Malaquias ter sido escrito em aproximadamente 430 a.C. , os judeus de maneira oficial reconheceram e encerraram o cânon do Antigo Testamento.



8 - O Concílio de Jâmnia


O Concílio de Jâmnia, que foi realizado provavelmente em 90 d.C., estabeleceu e encerrou o cânon do Antigo Testamento para quase todos os judeus. Esse cânon foi composto por 27 livros do que se refere ao que conhecemos como o Antigo Testamento. Entretanto, a disposição dos livros na Bíblia hebraica é diferente da ordem dos livros que os cristãos se refere de Antigo Testamento. [Clique Aqui para saber mais]



9 - O Cânon de Toda a Bíblia



Todos os livros do Novo Testamento, da forma como hoje conhecemos, foram oficialmente reconhecidos: Na igreja ocidental e na igreja oriental. Na igreja ocidental em 367 d.C., através da Carta festival de Atanásio. Na igreja oriental em 397 d.C., através de uma decisão conciliar em Cartago.
 
 

Os 66 livros que hoje nos estamos habituados a ter em nossas Bíblias foram reconhecidos como canônicos na carta e no concílio do século IV citado acima. Antes que o primeiro concílio da igreja formalmente ratificasse a questão sobre quais livros iriam compor as Escrituras cristãs, as decisões já haviam sido tomadas. O concílio apenas fez o registro, aprovando o que já era reconhecido.



10 - Argumento de Roy D. Merritt sobre o Cânon das Escrituras


Alguns religiosos tiveram uma visão incorreta quanto á base para se determinar a veracidade do cânon.  Eles afirmavam que os livros tornaram-se canônicos com base na decisão dos concílios da igreja. Na realidade, tudo que os líderes da igreja podiam fazer seria descobrir e reconhecer aquela lista de livros que era obviamente inspirada.





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Foto: Google
Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Enciclopédia de Fatos da Bíblia Editora Hagnos.



 
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em 01 maio 2018




Todas as pessoas estão lutando em favor ou contra algumas situações, sejam elas espirituais ou financeiras. Mas será que essas pessoas também estão dispostas a perseverar para obterem aquilo que desejam vencer em suas lutas diárias? Vamos analisar a vida de uma pessoa para podermos entender como podemos aprender com essa pessoa, para que possamos entender e vencer as nossas lutas diárias. Vamos ler Gênesis 32.24-29.


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Quando estamos dispostos a aprender algo, precisamos explorar o âmbito de possibilidades que esse novo aprendizado irá nos oferecer. Quando estamos dispostos a aprender sobre apologética, precisamos fazer algumas perguntas a nós mesmos e procurarmos as respostas.


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em 20 abril 2018


 
 
Aquilo que já foi destruído pode ser construído? Hoje vamos entender o que é possível fazer para construir algo que já foi destruído, é evidente que estou me referindo em termos de ambiguidade.



Cinquenta anos havia se passado da destruição de Jerusalém e é aproximadamente 50 mil pessoas obtiveram autorização para retornarem para Jerusalém.


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