Todos nos de alguma maneira conhecemos alguém que já foi favorecido, mas também conhecemos alguém que já foi desfavorecido, ou até mesmo essas situações já aconteceu conosco. Mas existe perigo em sermos favorecidos, ou esse perigo não pode nos alcançar? Vamos ler o relato bíblico em Gênesis 37.1-36.
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Conheça os Três perigos espirituais e previna-se deles!
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No Teu Altar Ministério
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08 dezembro 2018
O Dilúvio é um fato ou um mito?
Publicado por
No Teu Altar Ministério
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22 novembro 2018
Nos dias atuais, as pessoas estão acostumadas a ter informações de todos os tipos, algumas confiáveis e outras não. As noticias falsas estão sendo divulgadas nas mídias, como se fossem verdadeiras e as noticias verdadeiras, como se fossem falsas.
O Dilúvio relatado na Bíblia, também está sendo questionado por ateus e também por cristãos, seja qual for o motivo, meu intuito não e destruir a fé de ninguém, mas sim trazer entendimento e edificação espiritual e intelectual para vocês.
Amando o que não deve ser amado
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No Teu Altar Ministério
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13 outubro 2018
É maravilhoso se sentir amado, e saber que existem pessoas que se importam conosco, que gostam da nossa companhia, da nossa opinião e mesmo que não concordam com tudo as respeitam. Entretanto, qual seria a nossa reação quando estamos amando o que não se deve ser amados, quando somos repreendidos por aqueles que nos amam e somente querem o nosso bem.
História das traduções da Bíblia
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No Teu Altar Ministério
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12 setembro 2018
A primeira tradução anglo-saxônica da Bíblia foi no início do século VII. A primeira tradução da Bíblia inglesa começou com John Wycliffe e foi concluída por John Purvey em 1388. A primeira edição estadunidense da Bíblia foi publicada em aproximadamente 1752.
No século 21, a Bíblia já foi traduzida em parte, ou por completo, para aproximadamente 1.200 idiomas ou dialetos diferentes.
A queda do homem - É fato ou mito?
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No Teu Altar Ministério
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05 setembro 2018
A queda para alguns se refere a algo que aconteceu, para outros a queda se refere a um mito. Minha intenção é explorar esse assunto de maneira que você decida a sua opinião, não tenho nem nunca terei a intenção de colocar dúvidas propositais, para que você após a leitura desse artigo tenha conhecimento sobre o assunto é por si mesmo tire as suas conclusões.
O período dos patriarcas da Bíblia
Publicado por
No Teu Altar Ministério
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28 agosto 2018
Os relatos de como Deus tratou com Abraão, Isaque, Jacó e José, que são os ancestrais dos israelitas, que também são conhecidos como os patriarcas de Israel, estão relatados nos capítulos 12 a 50 do livro de Gênesis. Esses relatos trazem a promessa que Deus lhes fez e depois reiterou. Essas promessa oferece algo significativo em relação a maneira pela qual Deus continua a lidar com as pessoas. Vamos ler o relato bíblico em 1 Reis 6.1.
Conheça as bíblias judaicas, ortodoxas, católicas e protestantes
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No Teu Altar Ministério
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22 agosto 2018
As bíblias judaicas, ortodoxas, católicas e protestantes estão em acordo ou desacordo entre si? Existe acordo entre essas bíblias? Existe desacordo entre essas bíblias? Qual o propósito do acordo? Qual o propósito do desacordo? Essas são apenas perguntas que você leitor conseguira responder depois de terminar de ler esse artigo e tirar as suas próprias conclusões.
Apologética e as suas limitações
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No Teu Altar Ministério
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08 agosto 2018
De que maneira devemos relacionar a fé á cultura contemporânea? Uma das melhores maneiras de realizar isso consiste em ter certeza de que realmente entendermos o que significa a fé cristã e aprendermos a apreciar o seu apelo intelectual, relacional, estético, imaginativo e ético. Mas também existem tantas coisas que merecem ser valorizadas!
A Importância da escrita, dos livros e da Bíblia
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No Teu Altar Ministério
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31 julho 2018
O Cânon do Novo Testamento na perspectiva de Warfield
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No Teu Altar Ministério
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28 julho 2018
Como estudar a perspectiva de um escritor? Essa é uma pergunta que poucos se preocupam em responder, mas vou colocar o meu parecer sobre essa pergunta.
Tive a honra de ter excelentes Professores desde a minha infância até a minha formação de Professor. Sempre digo aos meus alunos que quando se estuda a perspectiva de um autor, devemos estudar essa perspectiva tendo como base a formação intelectual do autor.
Apologética e a Evangelização
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
14 julho 2018
A apologética cristã consiste em empenho, persistência e compromisso com as "perguntas fundamentais" que são feitas pela cultura ao nosso redor do qual é assumido por grupos ou pessoas que tem o objetivo de mostrar de que modo à fé cristã pode proporcionar respostas significativas a essas perguntas.
1 - Onde está Deus em meio ao sofrimento do mundo?
Vamos ler o relato bíblico em Jó 21.11-15
11 Fazem sair as suas crianças como a um rebanho, e seus filhos andam saltando.
12 Levantam a voz ao som do tamboril e da harpa e alegram-se ao som das flautas.
13 Na prosperidade gastam os seus dias e num momento descem á sepultura.
14 E, todavia, dizem a Deus: Retira-te de nós; porque não desejamos ter conhecimento dos teus caminhos.
15 Quem é o Todo-Poderoso, para que nós o sirvamos? E que nos aproveitará que lhe façamos orações?
2 - A fé em Deus é racional?
Vamos ler o relato bíblico em Jó 15.3
Arguindo com palavras que de nada servem e com razões que de nada aproveitam?
A apologética tem o propósito de limpar o terreno para a evangelização, da mesma maneira que João Batista preparou o caminho para a vinda de Jesus Cristo.
3 - João e Jesus Cristo.
Vamos ler o relato bíblico em João 1.15
João testificou dele e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: o que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu.
A evangelização vai além dessa tentativa de demostrar a razoabilidade cultural da fé cristã. Enquanto a apologética limpa o terreno para a fé em Jesus Cristo, a evangelização convida as pessoas a responder ao evangelho; enquanto a apologética tem como seu objetivo assegurar o consentimento, a evangelização quer assegurar o compromisso.
4 - Evangelização
Vamos ler o relato bíblico em Mateus 24.14
E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.
Um argumento de importante influência e que deve ser aceito, e a definição de evangelismo argumentada pelo Teólogo David Bosch que expressa bem essa verdade sobre evangelismo.
5 - Argumento de David Bosch sobre evangelização
"Evangelização é a proclamação da salvação em Cristo aos que não creem nele, chamando-os ao arrependimento e á conversão, anunciando-lhes o perdão dos pecados e convidando-os a se tornar membros vivos da comunidade terrena de Cristo para uma vida de serviço a outras pessoas no poder do Espirito Santo."
Levando em consideração o argumento de David Bosch, podemos concluir que o objetivo da apologética é estabelecer a plausibilidade da salvação em Jesus Cristo. Podemos desenvolver uma defesa intelectual, tendo como base a história cultural, algo que explique a queda ou até mesmo a pecaminosidade das pessoas, ou apelando para a experiência do anseio espiritual como o sinal de afastamento em relação a Deus e de nosso destino real.
6 - Anseio espiritual
Vamos ler o relato bíblico em Salmo 94.19
Multiplicando-se dentro de mim os meus cuidados, as tuas consolações reanimaram a minha alma.
A tarefa da apologética, portanto, consiste em preparar o caminho para a vinda de Jesus Cristo, assim como alguém tira pedras e outros obstáculos de uma estrada chamada vida. É pouco nítida a linha que divide a apologética e a evangelização. Entretanto será útil estabelecer a distinção entre elas.
7 - A tarefa da Apologética
Vamos ler o relato bíblico em 2 Crônicas 7.14
E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
A apologética argumenta, e a evangelização convida. Entretanto, o argumento apologético sobre a fé cristã possa facilmente conduzir a um convite para se conhecer a fé cristã, a apologética está na verdade interessada em colocar um fim aos erros, explicar conceitos e explorar a aplicabilidade pessoal da fé.
8 - Abrir a porta
Vamos ler o relato bíblico em Gênesis 3.5
Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes, se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.
A apologética quer persuadir as pessoas de que existe uma porta para outro mundo, uma porta que elas talvez jamais tivessem imaginado que pudesse existir. A evangelização quer ajudar as pessoas a abrirem essa porta para entrarem no mundo novo ao qual ela conduz.
Uma definição prática de evangelização seria "um convite a alguém para que se torne cristão". Mas se deve tomar cuidado com o tipo de convite, e o que esse convite pode trazer de malefícios e benefícios.
O mau entendimento dos termos "abrir os olhos" ou "ser como Deus" ou "saber do bem e do mal" pode abrir portas erradas com chaves erradas.
A apologética atuaria como uma limpeza do terreno tendo esse convite em consideração, de modo de que a apologética encontre condições propícias para que o convite seja aceito e as portas sejam abertas com as chaves corretas.
9 - Oferecer alimento
Vamos ler o relato bíblico em Gênesis 18.6
E Abraão apressou-se em ir ter com Sara a tenda e disse: Amassa depressa três medidas de flor de farinha e faze bolos.
Podemos afirmar que a evangelização é como oferecer alimento a alguém. A apologética consistiu em convencer as pessoas de que existe alimento e que esse alimento é delicioso quando corretamente saboreado.
Um exemplo prático pode nos ajudar a esclarecer o que quero argumentar. Jesus Cristo comparou o reino de Deus a um oferecimento de alimento. Vamos ler o relato bíblico em Lucas 14.15
E, ouvindo isso um dos que estavam com ele á mesa, disse-lhe: Bem-aventurado o que comer pão no Reino de Deus.
Podemos argumentar na apologética através da comunicação que se faz ás pessoas de que haverá verdadeiramente alimento. A apologética nos convida a refletir sobre o que podemos encontrar quando somos convidados para um banquete: comes e bebes. Você poderia imaginar como seria maravilhoso em ser convidado para comer alimento no Reino de Deus?
10 - Benefícios do evangelho
Vamos ler o relato bíblico em Mateus 26.13
Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado, em todo o mundo, também será referido o que ela fez para a sua memória.
11 - Argumento de Blaise Pascal sobre os benefícios do evangelho.
"Temos de fazer com que as pessoas boas queiram que a fé cristã seja verdadeira para depois lhes mostrar que ela de fato é verdadeira". O que Blaise Pascoal argumenta é que devemos ajudar as pessoas a ansiar pelo que a fé cristã promete e a partir disso mostrar e demostrar para elas que a fé cristã é, de fato, uma fé verdadeira e real.
Desejar algum benefício da ocasião de que esse benéfico possa ser investigado. Com a evangelização é diferente. A evangelização faz um convite pessoal, por exemplo: "Você é o nosso convidado! Por favor, não falte!”.
12 - Conclusão
A apologética prepara o terreno para o convite, a evangelização convida. A apologética e a evangelização são partes fundamentais da missão da igreja e nem uma nem a outra pode ser desprezada em detrimento de mau entendimento e importância de ambas.
A apologética confirma e proclama quanto o evangelho é plausível e desejável, a evangelização convida as pessoas para que o acolham e compartilhe de seus benefícios. A apologética não é evangelização e é incompleta sem ela.
A apologética é um argumento importante e específico a para desempenhar uma interação da igreja cristã com o mundo, além de a apologética estimular e desenvolver a fé dos cristãos em Jesus Cristo. A apologética apresenta dificuldades que precisam ser apontadas, moldadas e compreendidas.
Todas as ferramentas apologéticas e evangelísticas precisam e devem estar bem calibradas, de tal maneira que possamos compreender os seus pontos fortes e seus pontos fracos. Precisamos saber e entender, compreender e que em qual condição a apologética e o evangelismo funciona corretamente e quando não funciona corretamente.
Frase: Devemos usar o que aprendemos e estar disposto a aprender mais para sermos evangelistas eficientes e podermos responder ás perguntas e os argumentos das pessoas. Felipe Marques.
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Fontes: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples Editora Vida Nova | Livro Pensamentos Editora Martins Fontes | Apostila de Apologética e Evangelismo Felipe Marques
Tradução Bíblica: (ARC) Almeida Revista e Corrigida Editora Sociedade Bíblica do BrasilTradução da Fé
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
19 junho 2018
A importância que C.S. Lewis dava ao tema relacionado "tradução da fé" deve ser considerado e levado a sério pelos apologetas do século 21. Argumento de C.S. Lewis sobre "tradução da fé".
Temos de aprender a linguagem do nosso público. Quero deixar claro desde o início que de nada adianta estabelecer a priori o que o "homem simples" entende ou deixar de entender.
Você precisa traduzir sua teologia, parte por parte, em linguagem acessível. Cheguei á conclusão de que, se não puder traduzir seus pensamentos em linguagem comum, sem sofisticação, então é porque seus pensamentos são confusos.
Ser capaz de traduzi-los é um teste: mostra que você realmente compreendeu o significado deles. A principal pergunta é em que medida transmitiu com fidelidade e eficácia a fé cristã para uma cultura que tem dificuldade em compreender os termos e os conceitos tradicionais do cristianismo.
Todos os cristãos precisam ser capazes de expor e explicar a profunda atração do evangelho para a cultura do século 21, usando para isso linguagens e imagens que lhe sejam acessíveis e que possam compreender.
Não foi por acaso que Jesus Cristo utilizou parábolas para ensinar a respeito do reino de Deus. Jesus Cristo usava linguagem e imagens conhecidas da cultura rural da Palestina de sua época para falar as verdades espirituais mais profundas. Vamos ler o relato bíblico em Mateus 13.3.
E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o semeador saiu a semear.
Partindo dos ensinamentos de Jesus Cristo e de sua linguagem e seu uso de imagens em relação a aprendizagem e transmissão de verdades espirituais, de que modo, podemos traduzir ideias fundamentais da fé cristã?
Quero citar um exemplo: como podemos explicar o termo redenção e o termo salvação em uma linguagem acessível para a cultura do século 21? Para isso acontecer os termos bíblicos redenção e salvação precisam ser explicados e interpretados para encontrar eco no coração e na mente das pessoas do século 21. Quero citar um exemplo para deixar claro o meu argumento. Vamos ler o relato bíblico em Romanos 5.1.
Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
Paulo afirma que "justificados pela fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" essa afirmação se refere a um elemento fundamental do evangelho cristão, entretanto, essa afirmação não será entendida pelas pessoas do século 21, as quais provavelmente interpretarão de forma equivocada o conceito central de " justificação " ao qual Paulo se referiu e entenderão de uma destas duas maneiras.
Maneira de entendimento 1
Uma defesa de nossa integridade ou "justiça", como quando afirmamos: "Apresentei aos meus alunos uma justificação das minhas ações". O termo "justiça" está relacionado com a tentativa de mostrar que o professor está certo.
Maneira de entendimento 2
O uso do alinhamento do texto nas margens esquerda e direita de um documento, para que todas as linhas tenham tamanho igual, principalmente quando fazemos uso de um processador de texto. O termo "justiça" está relacionado com o ato de alinhar dessa forma as margens irregulares de um texto.
Evidentemente nenhuma dessas duas opções esclarece de maneira efetiva o sentido pretendido por Paulo escrito em Romano 5.1, na verdade, podemos dizer que ambas as definições provavelmente deixarão as pessoas confusas em relação às intenções e preocupações de Paulo.
A idéia relatada por Paulo sobre a justificação requer uma explicação fiel á sua intenção original e inteligente aos diferentes públicos do século 21.
Quero citar outro exemplo, podemos falar inicialmente sobre o que significa o termo " ter as contas acertadas " com Deus, permitindo que sejam explorados os aspectos relacionados quanto aos termos judiciais sobre o conceito de justificação.
Como já foi relatado, torna-se evidente que a apologética se preocupa com três temas, cada um desses temas traz um aprofundamento de nossa fé pessoal e uma qualidade ao nosso testemunho em relação à tradução da fé.
Aprofundamento na tradução da fé 1
Identificar as objeções ou as dificuldades relativas ao evangelho e apresentar as respectivas respostas e também contribuir para que essas objeções e dificuldades sejam vencidas pela fé.
Aprofundamento na tradução da fé 2
Falar com entusiasmo e admiração que somente a fé cristã proporciona, de tal maneira que o seu potencial de mudar a situação das pessoas seja devidamente apreciada.
Aprofundamento na tradução da fé 3
Traduzir as ideias fundamentais da fé cristã em uma linguagem inteligente para os que não creem.
Frase: Procure sempre comparar o que você ouve sobre a Bíblia com o que está escrito na Bíblia.
Felipe Marques.
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Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples.
A Formação do Antigo e do Novo Testamento
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
12 junho 2018
Existem inúmeras ocorrências registradas no Antigo Testamento que relatam a produção das primeiras coleções de escritos formais.
1 - As primeiras coleções de escritos.
As leis de Moisés foram armazenadas na arca do tabernáculo. Vamos ler o relato bíblico em Deuteronômio 31.9.
Esta lei, escreveu-a Moisés e a deu aos sacerdotes, filhos de Levi, que levavam a arca da Aliança do Senhor, e a todos os anciãos de Israel.
As leis também foram encontradas no templo. Vamos ler o relato bíblico em 2 Reis 22.8
Então, disse o sumo sacerdote Hilquias ao escrivão Safã. Achei o Livro da lei na Casa do Senhor. Hilquias entregou o livro a Safã, e este o leu.
As leis foram escritas com o propósito de sempre serem lidas pelo povo. Vamos ler o relato bíblico em Josué 24.25-26.
25 Assim, naquele dia, fez Josué aliança com o povo e lha pôs por estatuto e direito em Siquém.
26 Josué escreveu estas palavras no Livro da Lei de Deus; tomou uma grande pedra e a erigiu ali debaixo do carvalho que estava em lugar santo do Senhor.
Samuel também falou ao povo sobre a lei do reino, ele a escreveu em um livro e colocou diante do Senhor. Vamos ler o relato bíblico em 1 Samuel 10.25.
Declarou Samuel ao povo o direito do reino, escreveu-o num livro e o pôs perante o Senhor. Então, despediu todo o povo, cada um para a sua casa.
O redescobrimento de parte da lei escrita em um livro produziu um reavivamento no reino de Josias. Após a leitura da lei, o povo se arrependeu. Vamos ler o relato bíblico em 2 Reis 22.13.
Ide e consultai o Senhor por mim, pelo povo e por todo o Judá, acerca das palavras deste livro que se achou; porque grande é o furor do Senhor que se acendeu contra nós, porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro, para fazerem segundo tudo quanto de nós está escrito.
Quando Esdras reuniu todo o povo em Jerusalém, leu para eles a lei de Moisés. Vamos ler o relato bíblico em Esdras 8.1.
Em chagando o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o Livro da Lei de Moisés, que o Senhor tinha prescrito a Israel.
2 - Reunindo as primeiras coleções de livros.
Alguns dos livros do Antigo Testamento foram imediatamente reconhecidos como autoritativos. Moisés, após escrever um livro, guardava-o dentro da arca da aliança. Vamos ler o relato bíblico em Deuteronômio 31.24-26.
24 Tendo Moisés acabado de escrever, integralmente, as palavras desta lei num livro,
25 deu ordem aos levitas que levavam a arca da Aliança do Senhor, dizendo:
26 Tomai este Livro da lei e ponde-o ao lado da arca da Aliança do Senhor, vosso Deus, para que ali esteja por testemunha contra ti.
25 deu ordem aos levitas que levavam a arca da Aliança do Senhor, dizendo:
26 Tomai este Livro da lei e ponde-o ao lado da arca da Aliança do Senhor, vosso Deus, para que ali esteja por testemunha contra ti.
Após á construção do templo, os escritos sagrados eram guardados nesse local. Vamos ler o relato bíblico em 2 Reis 22.8
Então, disse o sumo sacerdote Hilquias ao escrivão Safã: Achei o Livro da Lei na Casa do Senhor. Hilquias entregou o livro a Safã, e este o leu.
Deus ordenou que os reis escrevessem para si uma cópia da lei. Vamos ler o relato Bíblico em Deuteronômio 17.19.
E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o Senhor, seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para os cumprir.
Assim como os profetas proferiram ou profetizaram a palavra de Deus, dizendo Assim diz o Senhor, eles também reconheciam que sua mensagem tinha que ser registrada para as gerações futuras. Vamos ler o relato bíblico em Zacarias 4.6
Prosseguiu ele e me disse: Está é a palavra do Senhor a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.
3 - Os critérios para a aceitação dos livros do Antigo Testamento.
Critério 1
O livro está de acordo com a Torá. Qualquer livro que não estivesse de acordo com os primeiros cinco livros do Antigo Testamento não poderia ser considerado para a inclusão no cânon do Antigo Testamento.
Critério 2
A autoridade divina do Livro. Apenas os livros que se acreditavam terem sido inspirados por Deus eram aceitos. Isso não significa que os judeus deram aos livros essa autoridade. Em vez disso, eles reconheceram a autoridade natural contida nesses livros.
Em se referindo aos livros do Antigo Testamento, a nação de Israel reconhecia um livro como autoritativo porque era inspirado por Deus.
Em se referindo aos livros do Novo Testamento, a igreja cristã reconhecia um livro como apropriado para inclusão como novo livro das Escrituras porque esse livro era divinamente inspirado.
4 - Os autores dos Livros
O autor é a pessoa a quem Deus revelou a sua palavra. As palavras eram escritas por eles ou por um escriba. Por exemplo, Baruque, o escriba de Jeremias, escreveu a maioria das suas profecias. Vamos ler o relato bíblico em Jeremias 51.64.
e dirás: Assim será afundada a Babilônia e não se levantará, por causa do mal que eu hei de trazer sobre ela; e os seus moradores sucumbirão. Até aqui as palavras de Jeremias.
Moisés era um porta voz de Deus. Vamos ler o relato bíblico em Deuteronômio 5.1
Chamou Moisés a todo o Israel e disse-lhes: Ouvi, ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos, para que os aprendais e cuideis em os cumprirdes.
Os profetas do Antigo Testamento afirmavam repetidamente que o Senhor lhe havia enviado a palavra. Vamos ler o relato bíblico em 1 Reis 17.2
Veio-lhe a palavra do Senhor, dizendo:
5 - O Canon do Novo Testamento.
Os critérios para a aceitação dos livros do Novo Testamento
Critério 1
Autenticação ou Autoridade Apostólica. Para ser incluído no Novo Testamento, os livros tinham que ser escritos pelos próprios apóstolos, ou por aqueles que estavam intimamente associados aos apóstolos. Vamos ler o relato bíblico em Romanos 1.1
Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus.
Vamos ler o relato bíblico de Tiago 1.1
Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, ás doze tribos que se encontram na Dispersão, saudações.
Vamos ler o relato bíblico de 1 Pedro 1.1
Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Ásia e Bitínia
Vamos ler o relato bíblico em Apocalipse 1.1
Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviado por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João.
Vamos ler o relato bíblico em Judas versículo 1
Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, amados em Deus Pai e guardados em Jesus Cristo.
Critério 2
Conteúdo centrado em Jesus Cristo. Os livros tinham que estar de acordo com o ensinamento cristão básico que incluía o ensinamento já conhecido dos outros apóstolos, além de ter de honrar a Jesus Cristo em seu ensinamento doutrinal. Vamos ler o relato bíblico em Marcos 1.1
Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.
Vamos ler o relato bíblico em Lucas 1.1-4
1 Visto que muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram,
2 conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram deles testemunhas oculares e ministros da palavra,
3 igualmente a mim me pareceu bem, depois de acurada investigação de tudo desde sua origem, dar-te por escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem,
4 para que tenhas plena certeza das verdades em que foste instruído.
Vamos ler o relato bíblico em Atos 1.1
Escrevi, o primeiro livro, ó Teófilo, relatando todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar.
Vamos ler o relato bíblico em João 21.25
Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos.
Critério 3
Aceito pela igreja cristã. Os livros somente eram incluídos se fossem aceitos e usados pela igreja cristã. Vamos ler o relato bíblico em 2 Pedro 3.15-18
15 e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como igualmente o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada,
16 ao falar acerca destes assuntos, como de fato, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles.
17 Vós, pois, amados, prevenidos como estais de antemão, acautelai-vos, não suceda que, arrastados pelo erro desses insubordinados, decaias da vossa própria firmeza;
18 antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno.
6 - O evangelho de Tomé
Nos dias atuais, não temos o evangelho de Tomé no Novo Testamento. Esse evangelho foi excluído do cânon do Novo Testamento através de 3 critérios.
Critério 1
Esse evangelho falhou no teste da autoridade apostólica. Esse evangelho não escrito pelo apóstolo Tomé apesar de seu nome, e provavelmente, não foi escrito até o ano 140 d.C.
Critério 2
Nenhum dos pais da igreja cristã, desde Clemente até Irineu, fez citações do evangelho de Tomé.
Critério 3
O evangelho de Tomé não está em total concordância com os ensinamentos cristãos aceitos. O evangelho de Tomé admite conter 114 "declarações secretas" de Jesus Cristo.
Entretanto, algumas dessas declarações são irrealistas ao extremo. Uma dessas declarações afirma que as mulheres não podem receber salvação a não ser que se tornem homens. Vamos ler o relato bíblico em Gálatas 1.6-8.
6 Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho,
7 o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo.
8 Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema.
Frase: Mesmo aqueles que se opõem a você podem se voltar para Jesus Cristo. Felipe Marques.
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Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Enciclopédia de Fatos da Bíblia Editora Hagnos e Apostila de Palestras Bíblicas Felipe Marques.
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