Todos nos de alguma maneira conhecemos alguém que já foi favorecido, mas também conhecemos alguém que já foi desfavorecido, ou até mesmo essas situações já aconteceu conosco. Mas existe perigo em sermos favorecidos, ou esse perigo não pode nos alcançar? Vamos ler o relato bíblico em Gênesis 37.1-36.
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Conheça os Três perigos espirituais e previna-se deles!
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
08 dezembro 2018
O Dilúvio é um fato ou um mito?
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
22 novembro 2018
Nos dias atuais, as pessoas estão acostumadas a ter informações de todos os tipos, algumas confiáveis e outras não. As noticias falsas estão sendo divulgadas nas mídias, como se fossem verdadeiras e as noticias verdadeiras, como se fossem falsas.
O Dilúvio relatado na Bíblia, também está sendo questionado por ateus e também por cristãos, seja qual for o motivo, meu intuito não e destruir a fé de ninguém, mas sim trazer entendimento e edificação espiritual e intelectual para vocês.
Amando o que não deve ser amado
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
13 outubro 2018
É maravilhoso se sentir amado, e saber que existem pessoas que se importam conosco, que gostam da nossa companhia, da nossa opinião e mesmo que não concordam com tudo as respeitam. Entretanto, qual seria a nossa reação quando estamos amando o que não se deve ser amados, quando somos repreendidos por aqueles que nos amam e somente querem o nosso bem.
História das traduções da Bíblia
Publicado por
No Teu Altar Ministério
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12 setembro 2018
A primeira tradução anglo-saxônica da Bíblia foi no início do século VII. A primeira tradução da Bíblia inglesa começou com John Wycliffe e foi concluída por John Purvey em 1388. A primeira edição estadunidense da Bíblia foi publicada em aproximadamente 1752.
No século 21, a Bíblia já foi traduzida em parte, ou por completo, para aproximadamente 1.200 idiomas ou dialetos diferentes.
A queda do homem - É fato ou mito?
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No Teu Altar Ministério
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05 setembro 2018
A queda para alguns se refere a algo que aconteceu, para outros a queda se refere a um mito. Minha intenção é explorar esse assunto de maneira que você decida a sua opinião, não tenho nem nunca terei a intenção de colocar dúvidas propositais, para que você após a leitura desse artigo tenha conhecimento sobre o assunto é por si mesmo tire as suas conclusões.
O período dos patriarcas da Bíblia
Publicado por
No Teu Altar Ministério
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28 agosto 2018
Os relatos de como Deus tratou com Abraão, Isaque, Jacó e José, que são os ancestrais dos israelitas, que também são conhecidos como os patriarcas de Israel, estão relatados nos capítulos 12 a 50 do livro de Gênesis. Esses relatos trazem a promessa que Deus lhes fez e depois reiterou. Essas promessa oferece algo significativo em relação a maneira pela qual Deus continua a lidar com as pessoas. Vamos ler o relato bíblico em 1 Reis 6.1.
Conheça as bíblias judaicas, ortodoxas, católicas e protestantes
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No Teu Altar Ministério
em
22 agosto 2018
As bíblias judaicas, ortodoxas, católicas e protestantes estão em acordo ou desacordo entre si? Existe acordo entre essas bíblias? Existe desacordo entre essas bíblias? Qual o propósito do acordo? Qual o propósito do desacordo? Essas são apenas perguntas que você leitor conseguira responder depois de terminar de ler esse artigo e tirar as suas próprias conclusões.
Apologética e as suas limitações
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No Teu Altar Ministério
em
08 agosto 2018
De que maneira devemos relacionar a fé á cultura contemporânea? Uma das melhores maneiras de realizar isso consiste em ter certeza de que realmente entendermos o que significa a fé cristã e aprendermos a apreciar o seu apelo intelectual, relacional, estético, imaginativo e ético. Mas também existem tantas coisas que merecem ser valorizadas!
A Importância da escrita, dos livros e da Bíblia
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No Teu Altar Ministério
em
31 julho 2018
O Cânon do Novo Testamento na perspectiva de Warfield
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No Teu Altar Ministério
em
28 julho 2018
Como estudar a perspectiva de um escritor? Essa é uma pergunta que poucos se preocupam em responder, mas vou colocar o meu parecer sobre essa pergunta.
Tive a honra de ter excelentes Professores desde a minha infância até a minha formação de Professor. Sempre digo aos meus alunos que quando se estuda a perspectiva de um autor, devemos estudar essa perspectiva tendo como base a formação intelectual do autor.
Apologética e a Evangelização
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
14 julho 2018
A apologética cristã consiste em empenho, persistência e compromisso com as "perguntas fundamentais" que são feitas pela cultura ao nosso redor do qual é assumido por grupos ou pessoas que tem o objetivo de mostrar de que modo à fé cristã pode proporcionar respostas significativas a essas perguntas.
Tradução da Fé
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
19 junho 2018
A importância que C.S. Lewis dava ao tema relacionado "tradução da fé" deve ser considerado e levado a sério pelos apologetas do século 21. Argumento de C.S. Lewis sobre "tradução da fé".
Temos de aprender a linguagem do nosso público. Quero deixar claro desde o início que de nada adianta estabelecer a priori o que o "homem simples" entende ou deixar de entender.
Você precisa traduzir sua teologia, parte por parte, em linguagem acessível. Cheguei á conclusão de que, se não puder traduzir seus pensamentos em linguagem comum, sem sofisticação, então é porque seus pensamentos são confusos.
Ser capaz de traduzi-los é um teste: mostra que você realmente compreendeu o significado deles. A principal pergunta é em que medida transmitiu com fidelidade e eficácia a fé cristã para uma cultura que tem dificuldade em compreender os termos e os conceitos tradicionais do cristianismo.
Todos os cristãos precisam ser capazes de expor e explicar a profunda atração do evangelho para a cultura do século 21, usando para isso linguagens e imagens que lhe sejam acessíveis e que possam compreender.
Não foi por acaso que Jesus Cristo utilizou parábolas para ensinar a respeito do reino de Deus. Jesus Cristo usava linguagem e imagens conhecidas da cultura rural da Palestina de sua época para falar as verdades espirituais mais profundas. Vamos ler o relato bíblico em Mateus 13.3.
E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o semeador saiu a semear.
Partindo dos ensinamentos de Jesus Cristo e de sua linguagem e seu uso de imagens em relação a aprendizagem e transmissão de verdades espirituais, de que modo, podemos traduzir ideias fundamentais da fé cristã?
Quero citar um exemplo: como podemos explicar o termo redenção e o termo salvação em uma linguagem acessível para a cultura do século 21? Para isso acontecer os termos bíblicos redenção e salvação precisam ser explicados e interpretados para encontrar eco no coração e na mente das pessoas do século 21. Quero citar um exemplo para deixar claro o meu argumento. Vamos ler o relato bíblico em Romanos 5.1.
Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.
Paulo afirma que "justificados pela fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" essa afirmação se refere a um elemento fundamental do evangelho cristão, entretanto, essa afirmação não será entendida pelas pessoas do século 21, as quais provavelmente interpretarão de forma equivocada o conceito central de " justificação " ao qual Paulo se referiu e entenderão de uma destas duas maneiras.
Maneira de entendimento 1
Uma defesa de nossa integridade ou "justiça", como quando afirmamos: "Apresentei aos meus alunos uma justificação das minhas ações". O termo "justiça" está relacionado com a tentativa de mostrar que o professor está certo.
Maneira de entendimento 2
O uso do alinhamento do texto nas margens esquerda e direita de um documento, para que todas as linhas tenham tamanho igual, principalmente quando fazemos uso de um processador de texto. O termo "justiça" está relacionado com o ato de alinhar dessa forma as margens irregulares de um texto.
Evidentemente nenhuma dessas duas opções esclarece de maneira efetiva o sentido pretendido por Paulo escrito em Romano 5.1, na verdade, podemos dizer que ambas as definições provavelmente deixarão as pessoas confusas em relação às intenções e preocupações de Paulo.
A idéia relatada por Paulo sobre a justificação requer uma explicação fiel á sua intenção original e inteligente aos diferentes públicos do século 21.
Quero citar outro exemplo, podemos falar inicialmente sobre o que significa o termo " ter as contas acertadas " com Deus, permitindo que sejam explorados os aspectos relacionados quanto aos termos judiciais sobre o conceito de justificação.
Como já foi relatado, torna-se evidente que a apologética se preocupa com três temas, cada um desses temas traz um aprofundamento de nossa fé pessoal e uma qualidade ao nosso testemunho em relação à tradução da fé.
Aprofundamento na tradução da fé 1
Identificar as objeções ou as dificuldades relativas ao evangelho e apresentar as respectivas respostas e também contribuir para que essas objeções e dificuldades sejam vencidas pela fé.
Aprofundamento na tradução da fé 2
Falar com entusiasmo e admiração que somente a fé cristã proporciona, de tal maneira que o seu potencial de mudar a situação das pessoas seja devidamente apreciada.
Aprofundamento na tradução da fé 3
Traduzir as ideias fundamentais da fé cristã em uma linguagem inteligente para os que não creem.
Frase: Procure sempre comparar o que você ouve sobre a Bíblia com o que está escrito na Bíblia.
Felipe Marques.
ARTIGOS ÚTEIS PARA VOCÊ!
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Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Inspirado no Livro Apologética Pura e Simples.
A Formação do Antigo e do Novo Testamento
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
12 junho 2018
Existem inúmeras ocorrências registradas no Antigo Testamento que relatam a produção das primeiras coleções de escritos formais.
1 - As primeiras coleções de escritos.
As leis de Moisés foram armazenadas na arca do tabernáculo. Vamos ler o relato bíblico em Deuteronômio 31.9.
Esta lei, escreveu-a Moisés e a deu aos sacerdotes, filhos de Levi, que levavam a arca da Aliança do Senhor, e a todos os anciãos de Israel.
As leis também foram encontradas no templo. Vamos ler o relato bíblico em 2 Reis 22.8
Então, disse o sumo sacerdote Hilquias ao escrivão Safã. Achei o Livro da lei na Casa do Senhor. Hilquias entregou o livro a Safã, e este o leu.
As leis foram escritas com o propósito de sempre serem lidas pelo povo. Vamos ler o relato bíblico em Josué 24.25-26.
25 Assim, naquele dia, fez Josué aliança com o povo e lha pôs por estatuto e direito em Siquém.
26 Josué escreveu estas palavras no Livro da Lei de Deus; tomou uma grande pedra e a erigiu ali debaixo do carvalho que estava em lugar santo do Senhor.
Samuel também falou ao povo sobre a lei do reino, ele a escreveu em um livro e colocou diante do Senhor. Vamos ler o relato bíblico em 1 Samuel 10.25.
Declarou Samuel ao povo o direito do reino, escreveu-o num livro e o pôs perante o Senhor. Então, despediu todo o povo, cada um para a sua casa.
O redescobrimento de parte da lei escrita em um livro produziu um reavivamento no reino de Josias. Após a leitura da lei, o povo se arrependeu. Vamos ler o relato bíblico em 2 Reis 22.13.
Ide e consultai o Senhor por mim, pelo povo e por todo o Judá, acerca das palavras deste livro que se achou; porque grande é o furor do Senhor que se acendeu contra nós, porquanto nossos pais não deram ouvidos às palavras deste livro, para fazerem segundo tudo quanto de nós está escrito.
Quando Esdras reuniu todo o povo em Jerusalém, leu para eles a lei de Moisés. Vamos ler o relato bíblico em Esdras 8.1.
Em chagando o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o Livro da Lei de Moisés, que o Senhor tinha prescrito a Israel.
2 - Reunindo as primeiras coleções de livros.
Alguns dos livros do Antigo Testamento foram imediatamente reconhecidos como autoritativos. Moisés, após escrever um livro, guardava-o dentro da arca da aliança. Vamos ler o relato bíblico em Deuteronômio 31.24-26.
24 Tendo Moisés acabado de escrever, integralmente, as palavras desta lei num livro,
25 deu ordem aos levitas que levavam a arca da Aliança do Senhor, dizendo:
26 Tomai este Livro da lei e ponde-o ao lado da arca da Aliança do Senhor, vosso Deus, para que ali esteja por testemunha contra ti.
25 deu ordem aos levitas que levavam a arca da Aliança do Senhor, dizendo:
26 Tomai este Livro da lei e ponde-o ao lado da arca da Aliança do Senhor, vosso Deus, para que ali esteja por testemunha contra ti.
Após á construção do templo, os escritos sagrados eram guardados nesse local. Vamos ler o relato bíblico em 2 Reis 22.8
Então, disse o sumo sacerdote Hilquias ao escrivão Safã: Achei o Livro da Lei na Casa do Senhor. Hilquias entregou o livro a Safã, e este o leu.
Deus ordenou que os reis escrevessem para si uma cópia da lei. Vamos ler o relato Bíblico em Deuteronômio 17.19.
E o terá consigo e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer o Senhor, seu Deus, a fim de guardar todas as palavras desta lei e estes estatutos, para os cumprir.
Assim como os profetas proferiram ou profetizaram a palavra de Deus, dizendo Assim diz o Senhor, eles também reconheciam que sua mensagem tinha que ser registrada para as gerações futuras. Vamos ler o relato bíblico em Zacarias 4.6
Prosseguiu ele e me disse: Está é a palavra do Senhor a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.
3 - Os critérios para a aceitação dos livros do Antigo Testamento.
Critério 1
O livro está de acordo com a Torá. Qualquer livro que não estivesse de acordo com os primeiros cinco livros do Antigo Testamento não poderia ser considerado para a inclusão no cânon do Antigo Testamento.
Critério 2
A autoridade divina do Livro. Apenas os livros que se acreditavam terem sido inspirados por Deus eram aceitos. Isso não significa que os judeus deram aos livros essa autoridade. Em vez disso, eles reconheceram a autoridade natural contida nesses livros.
Em se referindo aos livros do Antigo Testamento, a nação de Israel reconhecia um livro como autoritativo porque era inspirado por Deus.
Em se referindo aos livros do Novo Testamento, a igreja cristã reconhecia um livro como apropriado para inclusão como novo livro das Escrituras porque esse livro era divinamente inspirado.
4 - Os autores dos Livros
O autor é a pessoa a quem Deus revelou a sua palavra. As palavras eram escritas por eles ou por um escriba. Por exemplo, Baruque, o escriba de Jeremias, escreveu a maioria das suas profecias. Vamos ler o relato bíblico em Jeremias 51.64.
e dirás: Assim será afundada a Babilônia e não se levantará, por causa do mal que eu hei de trazer sobre ela; e os seus moradores sucumbirão. Até aqui as palavras de Jeremias.
Moisés era um porta voz de Deus. Vamos ler o relato bíblico em Deuteronômio 5.1
Chamou Moisés a todo o Israel e disse-lhes: Ouvi, ó Israel, os estatutos e juízos que hoje vos falo aos ouvidos, para que os aprendais e cuideis em os cumprirdes.
Os profetas do Antigo Testamento afirmavam repetidamente que o Senhor lhe havia enviado a palavra. Vamos ler o relato bíblico em 1 Reis 17.2
Veio-lhe a palavra do Senhor, dizendo:
5 - O Canon do Novo Testamento.
Os critérios para a aceitação dos livros do Novo Testamento
Critério 1
Autenticação ou Autoridade Apostólica. Para ser incluído no Novo Testamento, os livros tinham que ser escritos pelos próprios apóstolos, ou por aqueles que estavam intimamente associados aos apóstolos. Vamos ler o relato bíblico em Romanos 1.1
Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para ser apóstolo, separado para o evangelho de Deus.
Vamos ler o relato bíblico de Tiago 1.1
Tiago, servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, ás doze tribos que se encontram na Dispersão, saudações.
Vamos ler o relato bíblico de 1 Pedro 1.1
Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Ásia e Bitínia
Vamos ler o relato bíblico em Apocalipse 1.1
Revelação de Jesus Cristo, que Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer e que ele, enviado por intermédio do seu anjo, notificou ao seu servo João.
Vamos ler o relato bíblico em Judas versículo 1
Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, amados em Deus Pai e guardados em Jesus Cristo.
Critério 2
Conteúdo centrado em Jesus Cristo. Os livros tinham que estar de acordo com o ensinamento cristão básico que incluía o ensinamento já conhecido dos outros apóstolos, além de ter de honrar a Jesus Cristo em seu ensinamento doutrinal. Vamos ler o relato bíblico em Marcos 1.1
Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus.
Vamos ler o relato bíblico em Lucas 1.1-4
1 Visto que muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram,
2 conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram deles testemunhas oculares e ministros da palavra,
3 igualmente a mim me pareceu bem, depois de acurada investigação de tudo desde sua origem, dar-te por escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem,
4 para que tenhas plena certeza das verdades em que foste instruído.
Vamos ler o relato bíblico em Atos 1.1
Escrevi, o primeiro livro, ó Teófilo, relatando todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar.
Vamos ler o relato bíblico em João 21.25
Há, porém, ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos.
Critério 3
Aceito pela igreja cristã. Os livros somente eram incluídos se fossem aceitos e usados pela igreja cristã. Vamos ler o relato bíblico em 2 Pedro 3.15-18
15 e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como igualmente o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada,
16 ao falar acerca destes assuntos, como de fato, costuma fazer em todas as suas epístolas, nas quais há certas coisas difíceis de entender, que os ignorantes e instáveis deturpam, como deturpam as demais Escrituras, para a própria destruição deles.
17 Vós, pois, amados, prevenidos como estais de antemão, acautelai-vos, não suceda que, arrastados pelo erro desses insubordinados, decaias da vossa própria firmeza;
18 antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno.
6 - O evangelho de Tomé
Nos dias atuais, não temos o evangelho de Tomé no Novo Testamento. Esse evangelho foi excluído do cânon do Novo Testamento através de 3 critérios.
Critério 1
Esse evangelho falhou no teste da autoridade apostólica. Esse evangelho não escrito pelo apóstolo Tomé apesar de seu nome, e provavelmente, não foi escrito até o ano 140 d.C.
Critério 2
Nenhum dos pais da igreja cristã, desde Clemente até Irineu, fez citações do evangelho de Tomé.
Critério 3
O evangelho de Tomé não está em total concordância com os ensinamentos cristãos aceitos. O evangelho de Tomé admite conter 114 "declarações secretas" de Jesus Cristo.
Entretanto, algumas dessas declarações são irrealistas ao extremo. Uma dessas declarações afirma que as mulheres não podem receber salvação a não ser que se tornem homens. Vamos ler o relato bíblico em Gálatas 1.6-8.
6 Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho,
7 o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo.
8 Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema.
Frase: Mesmo aqueles que se opõem a você podem se voltar para Jesus Cristo. Felipe Marques.
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Tradução Bíblica: (ARA) Almeida Revista Atualizada Editora Sociedade Bíblica do Brasil.
Fonte: Enciclopédia de Fatos da Bíblia Editora Hagnos e Apostila de Palestras Bíblicas Felipe Marques.
A Bíblia e as Bibliotecas
Publicado por
No Teu Altar Ministério
em
08 junho 2018
O segredo do antigo idioma babilônico foi descoberto em um tempo hábil para a interpretação dos grandes tesouros da literatura babilônica antiga descoberta na época.
Em 1842, Paul-Émile Botta começou uma escavação nas colinas de Mossul, que tanto haviam despertado a curiosidade de Rich, e nos dez anos seguintes descobriu o palácio de Sargão, em Khorsabad.
Sir Austen Henry Layard, um inglês popularmente conhecido como "pai da assiriologia", descobriu, entre 1845 e 1851, em Nínive e em Calá, ruínas dos palácios de cinco reis assírios citados na Bíblia, e também uma grande biblioteca de Assurbanipal, que, continha aproximadamente 100 mil volumes.
Através dessas descobertas chegou-se a conclusão de que, ao contrário do que antes se compreendia, o antigo Oriente Médio tinha um alto grau de alfabetização.
Haviam sido construídas grandes bibliotecas, que podiam conter arquivos reais, dicionários e outras obras de referência, e também livros sobre direito, religião, ciência e literatura.
Uma grande coletânea de tabuinhas que foi descoberta é a biblioteca de Sargão 772-705 a.C, que consiste aproximadamente em 25 mil tabuinhas, além da biblioteca de Assurbanipal, com aproximadamente 20 mil tabuinhas. Essas duas bibliotecas estão atualmente no Museu Britânico.
Outras descobertas de importância foram realizadas em Nuzi com aproximadamente 20 mil tabuinhas do segundo milênio a.C., em Nipur, a aproximadamente 80 Km a sudoeste da Babilônia foram descobertas aproximadamente 50 mil tabuinhas dos séculos IV e V a.C., e também em outros arredores.
Provavelmente a maior biblioteca de toda a antiguidade tenha sido a de Alexandria, no Egito. Alexandria e sua biblioteca foram fundadas por Alexandre, o Grande, aproximadamente em 300 a.C.
Essa biblioteca colecionava livros que tratavam de todas as áreas do saber. Essa biblioteca se tornou um repositório de todo o conhecimento do mundo antigo.
Os livros dessa biblioteca não eram em tabuinhas de barro, mas em rolos de papiro ou de pergaminho. A tradução grega do Antigo Testamento conhecida como Septuaginta, foi produzida em Alexandria aproximadamente no século III a.C., e provavelmente nessa mesma biblioteca.
Infelizmente, essa maravilhosa coleção de livros foi destruída quando os árabes, comandados pelo califa Omar, conquistaram o Egito em 642.
Segundo uma lenda do antigo Oriente Médio, o raciocínio de Omar para queima da biblioteca foi essa: se os livros concordavam com o Alcorão, eram livros superficiais, se os livros discordavam do Alcorão, eram livros iníquos.
Provavelmente, é possível que, após três séculos de controle cristão em Alexandria, não tenha sobrado muito da coleção dessa biblioteca, se considerarmos o antagonismo contra a erudição pagã nos primeiros séculos da igreja.
Os mosteiros também eram locais onde os livros eram colecionados e conservados. Vários manuscritos da Bíblia e de outros escritos foram copiados nos mosteiros durante a Idade Média.
Dificilmente poderemos saber quantos manuscritos de valor incalculável foram perdidos ou destruídos no decurso dos anos mesmo nos mosteiros.
Um dos dois manuscritos mais antigos, valiosos e completos da Bíblia foi encontrado por acaso no Mosteiro de Santa Catarina, próximo do monte Sinai deram o nome para esse manuscrito de Códice Sinaítico.
Esse manuscrito estava aguardando, juntamente com outros manuscritos, para ser usado como combustível em uma lareira.
Frase: Quando não entendemos a verdade e porque não estamos buscando a verdade, mas apenas querendo manter as convicções religiosas. Felipe Marques.
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Fonte: Manual Bíblico de Halley Editora Vida..
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